Na cerimónia evocativa do 36.º aniversário do Dia da Liberdade, que se realizou ontem à noite nos Paços do Município, o representante da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, Pedro Coelho, proferiu a seguinte intervenção:
«Excelentíssimo Presidente da Mesa,
Sr. Presidente da Câmara e Vereadores,
Caros Colegas de Assembleia,
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
O Dia da Liberdade comemora o trigésimo sexto aniversário.
Grande parte da população nunca viveu a ditadura ou viveu-a
ainda muito jovem. Para muitas dessas pessoas, que apenas conhecem a história dos livros, ou dos relatos dos mais velhos, este dia é apenas mais um feriado que por “infortúnio” este ano até calhou no fim de semana.
Mas, para a maioria das pessoas que viveram o 25 de Abril, o Dia da Liberdade disse muito e, de há 15 anos para cá, diz cada vez menos.
Ao entusiasmo sucedeu a frustração.
À esperança num futuro melhor sucedeu a descrença na Política e nos Políticos.
Ao sonho de uma verdadeira democracia económica e social sucedeu a preocupação diária de quem vê o País afundar-se.
Não sou maniqueísta.
Não somos daqueles que acham que só os nossos é que são bons e os outros maus.
Mas, Minhas Caras Amigas e Caros Amigos, nestes 36 anos de construção democrática é cada vez mais claro que os últimos 15 de governação têm sido simplesmente desastrosos para o País.
O caminho para o desastre começou com os Governos do Eng.º Guterres e agora acelerou com os Governos do Eng.º Sócrates.
E a realidade e os factos falam por si:
O descrédito da Classe Política é enorme e só cresceu com casos como os do socialista Armando Vara, primeiro na Fundação da Prevenção Rodoviária, depois na Caixa Geral de Depósitos e agora no Face Oculta.
Hoje temos uma País praticamente sem classe média, em que o fosso entre ricos e pobres aumentou, e temos boys socialistas como Rui Pedro Soares a ganhar milhões de euros em empresas participadas pelo Estado.
A taxa de desemprego nunca foi tão elevada nestes 36 anos de Liberdade e temos birras de deputadas socialistas que não abdicam das suas ajudas de custos, metendo ao bolso milhares de euros e os Portugueses continuam a não ouvir qualquer intervenção de Inês Medeiros na Assembleia da República.
São as próprias organizações internacionais que revelaram no início deste ano que a corrupção e a falta de transparência têm aumentado desde que o Eng.º José Sócrates é primeiro-ministro. Em 2005 – no início do 1.º Governo do Eng.º Sócrates – Portugal ocupava o 26.º lugar como país mais transparente do mundo. Em 2009, Portugal ocupa o 35.º lugar deste ranking internacional. Ou seja, em 4 anos, Portugal desceu nove lugares na credibilidade e confiabilidade internacionais.
O deficit está descontrolado.
A dívida pública atingiu níveis históricos que apenas encontram paralelo no final da 1.ª República.
A possibilidade de uma bancarrota dentro de dias ou semanas cresce e é assunto real nos mercados financeiros e nas principais Instituições Monetárias Internacionais.
Minhas Caras Amigas e Meus Caros Amigos,
Estes últimos 15 anos empurraram Portugal para o atraso e para uma pobreza crescente.
Como é óbvio, a responsabilidade directa desta triste situação não é dos socialistas locais.
Mas, o que a história vai registar é que o pior momento destes 36 anos foram os últimos 15 de governação socialista.
Minhas Caras Amigas, Meus Caros Amigos
O Dia da Liberdade é uma data inspiradora, onde se vê que a vontade do povo consegue realmente mudar o rumo de um país.
É importante olhar para o passado não só com nostalgia, mas como forma de inspiração na escolha das opções e das atitudes positivas para Portugal.
Assim, como em 1974 os portugueses decidiram que Portugal tinha de mudar, também agora é essencial uma atitude semelhante.
É necessário que a democracia séria e verdadeira volte!
É necessário que Portugal tome definitivamente o caminho que o fará seguir rumo ao sucesso.
Eu, pessoalmente, acredito nos Portugueses e em Portugal,
acredito no seu poder de análise e capacidade de actuação, sendo garantia de um futuro sustentado em valores humanistas, democratas e de liberdade.
Eu acredito que PORTUGAL VAI MUDAR!»
Sr. Presidente da Câmara e Vereadores,
Caros Colegas de Assembleia,
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
O Dia da Liberdade comemora o trigésimo sexto aniversário.
Grande parte da população nunca viveu a ditadura ou viveu-a
ainda muito jovem. Para muitas dessas pessoas, que apenas conhecem a história dos livros, ou dos relatos dos mais velhos, este dia é apenas mais um feriado que por “infortúnio” este ano até calhou no fim de semana.
Mas, para a maioria das pessoas que viveram o 25 de Abril, o Dia da Liberdade disse muito e, de há 15 anos para cá, diz cada vez menos.
Ao entusiasmo sucedeu a frustração.
À esperança num futuro melhor sucedeu a descrença na Política e nos Políticos.
Ao sonho de uma verdadeira democracia económica e social sucedeu a preocupação diária de quem vê o País afundar-se.
Não sou maniqueísta.
Não somos daqueles que acham que só os nossos é que são bons e os outros maus.
Mas, Minhas Caras Amigas e Caros Amigos, nestes 36 anos de construção democrática é cada vez mais claro que os últimos 15 de governação têm sido simplesmente desastrosos para o País.
O caminho para o desastre começou com os Governos do Eng.º Guterres e agora acelerou com os Governos do Eng.º Sócrates.
E a realidade e os factos falam por si:
O descrédito da Classe Política é enorme e só cresceu com casos como os do socialista Armando Vara, primeiro na Fundação da Prevenção Rodoviária, depois na Caixa Geral de Depósitos e agora no Face Oculta.
Hoje temos uma País praticamente sem classe média, em que o fosso entre ricos e pobres aumentou, e temos boys socialistas como Rui Pedro Soares a ganhar milhões de euros em empresas participadas pelo Estado.
A taxa de desemprego nunca foi tão elevada nestes 36 anos de Liberdade e temos birras de deputadas socialistas que não abdicam das suas ajudas de custos, metendo ao bolso milhares de euros e os Portugueses continuam a não ouvir qualquer intervenção de Inês Medeiros na Assembleia da República.
São as próprias organizações internacionais que revelaram no início deste ano que a corrupção e a falta de transparência têm aumentado desde que o Eng.º José Sócrates é primeiro-ministro. Em 2005 – no início do 1.º Governo do Eng.º Sócrates – Portugal ocupava o 26.º lugar como país mais transparente do mundo. Em 2009, Portugal ocupa o 35.º lugar deste ranking internacional. Ou seja, em 4 anos, Portugal desceu nove lugares na credibilidade e confiabilidade internacionais.
O deficit está descontrolado.
A dívida pública atingiu níveis históricos que apenas encontram paralelo no final da 1.ª República.
A possibilidade de uma bancarrota dentro de dias ou semanas cresce e é assunto real nos mercados financeiros e nas principais Instituições Monetárias Internacionais.
Minhas Caras Amigas e Meus Caros Amigos,
Estes últimos 15 anos empurraram Portugal para o atraso e para uma pobreza crescente.
Como é óbvio, a responsabilidade directa desta triste situação não é dos socialistas locais.
Mas, o que a história vai registar é que o pior momento destes 36 anos foram os últimos 15 de governação socialista.
Minhas Caras Amigas, Meus Caros Amigos
O Dia da Liberdade é uma data inspiradora, onde se vê que a vontade do povo consegue realmente mudar o rumo de um país.
É importante olhar para o passado não só com nostalgia, mas como forma de inspiração na escolha das opções e das atitudes positivas para Portugal.
Assim, como em 1974 os portugueses decidiram que Portugal tinha de mudar, também agora é essencial uma atitude semelhante.
É necessário que a democracia séria e verdadeira volte!
É necessário que Portugal tome definitivamente o caminho que o fará seguir rumo ao sucesso.
Eu, pessoalmente, acredito nos Portugueses e em Portugal,
acredito no seu poder de análise e capacidade de actuação, sendo garantia de um futuro sustentado em valores humanistas, democratas e de liberdade.
Eu acredito que PORTUGAL VAI MUDAR!»
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