Esta 3.ª feira, o PS aprovou um conjunto de medidas de Contenção Financeira para o Município de Azambuja.
A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA votou contra este “Pacote de Austeridade” porque as medidas são injustificadas e injustas.
O Governo socialista aprovou um “corte” em cerca de 100 milhões de euros para as autarquias locais. Na sequência desta decisão governamental, a Câmara de Azambuja terá um “corte” próximo dos 250/300 mil euros. Mas, o “Pacote de Austeridade” dos socialistas azambujenses prevê, até ao final do corrente ano, uma “poupança forçada” de 1.229.966,00€.
Perante esta clara divergência, o vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, António Jorge Lopes, perguntou ao presidente da Câmara Municipal: “Se vamos ter um corte de cerca de 300 mil euros, porque é preciso garantir mais um milhão de euros? O que está por pagar? Isto significa ou não que a situação financeira da Câmara é mais grave do que aparenta?”. O socialista Joaquim Ramos foi incapaz de responder de forma satisfatória a estas e outras perguntas, pelo que o nosso vereador foi peremptório ao afirmar que “À boa maneira socialista, a Câmara de Azambuja gasta «à tripa forra» e depois vai aos bolsos das pessoas e das famílias!”
Jorge Lopes foi incisivo nas críticas ao “Pacote de Austeridade” e deu vários exemplos: “Na área de actuação do Presidente da Câmara, este propõe-se cativar apenas 50 mil euros, quando tem orçamentados 188 mil euros. O Vice-Presidente vai cativar 1400 euros, mas o seu orçamento tem cerca de 29.000 euros. A DAF fica obrigada a cativar 10 mil euros para uma dotação definida de 472.000 euros!”.
O vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA foi mais longe e acusou a maioria socialista de sacrificar a sociedade civil em detrimento da máquina administrativa da autarquia: “Ao invés de fazer uma verdadeira poupança dos gastos da autarquia, o PS escolheu penalizar as instituições de solidariedade social (que vão receber menos em termos de comparticipações financeiras), sacrificar as famílias e as empresas (porque vão ter um aumento de 10% na taxa de resíduos sólidos) e castigar as colectividades do Concelho de Azambuja (que vão deixar de receber subsídios extraordinários e vão ter um corte de 20% nos subsídios ordinários)”.
Perante a injustiça deste “Pacote de Austeridade”, tipicamente socialista, António Jorge Lopes propôs que as cativações orçamentais nas áreas de actuação do Presidente da Câmara fossem reforçadas (em particular, nas despesas de divulgação e promoção institucional) e que a Câmara de Azambuja cancelasse todos os processos de contratação de pessoal até ao final do actual mandato autárquico, como foi feito no município de Ourique.
A maioria socialista fez "ouvidos moucos” às propostas responsáveis da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA.
A “máquina autárquica socialista” vai continuar a ser despesista e a população do Concelho de Azambuja é que tem de “pagar a factura”!...
A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA votou contra este “Pacote de Austeridade” porque as medidas são injustificadas e injustas.
O Governo socialista aprovou um “corte” em cerca de 100 milhões de euros para as autarquias locais. Na sequência desta decisão governamental, a Câmara de Azambuja terá um “corte” próximo dos 250/300 mil euros. Mas, o “Pacote de Austeridade” dos socialistas azambujenses prevê, até ao final do corrente ano, uma “poupança forçada” de 1.229.966,00€.
Perante esta clara divergência, o vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, António Jorge Lopes, perguntou ao presidente da Câmara Municipal: “Se vamos ter um corte de cerca de 300 mil euros, porque é preciso garantir mais um milhão de euros? O que está por pagar? Isto significa ou não que a situação financeira da Câmara é mais grave do que aparenta?”. O socialista Joaquim Ramos foi incapaz de responder de forma satisfatória a estas e outras perguntas, pelo que o nosso vereador foi peremptório ao afirmar que “À boa maneira socialista, a Câmara de Azambuja gasta «à tripa forra» e depois vai aos bolsos das pessoas e das famílias!”
Jorge Lopes foi incisivo nas críticas ao “Pacote de Austeridade” e deu vários exemplos: “Na área de actuação do Presidente da Câmara, este propõe-se cativar apenas 50 mil euros, quando tem orçamentados 188 mil euros. O Vice-Presidente vai cativar 1400 euros, mas o seu orçamento tem cerca de 29.000 euros. A DAF fica obrigada a cativar 10 mil euros para uma dotação definida de 472.000 euros!”.
O vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA foi mais longe e acusou a maioria socialista de sacrificar a sociedade civil em detrimento da máquina administrativa da autarquia: “Ao invés de fazer uma verdadeira poupança dos gastos da autarquia, o PS escolheu penalizar as instituições de solidariedade social (que vão receber menos em termos de comparticipações financeiras), sacrificar as famílias e as empresas (porque vão ter um aumento de 10% na taxa de resíduos sólidos) e castigar as colectividades do Concelho de Azambuja (que vão deixar de receber subsídios extraordinários e vão ter um corte de 20% nos subsídios ordinários)”.
Perante a injustiça deste “Pacote de Austeridade”, tipicamente socialista, António Jorge Lopes propôs que as cativações orçamentais nas áreas de actuação do Presidente da Câmara fossem reforçadas (em particular, nas despesas de divulgação e promoção institucional) e que a Câmara de Azambuja cancelasse todos os processos de contratação de pessoal até ao final do actual mandato autárquico, como foi feito no município de Ourique.
A maioria socialista fez "ouvidos moucos” às propostas responsáveis da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA.
A “máquina autárquica socialista” vai continuar a ser despesista e a população do Concelho de Azambuja é que tem de “pagar a factura”!...
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