quinta-feira, 28 de maio de 2009

Aveiras de Cima: Visita ao Lar

Ontem de manhã, os candidatos da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra visitaram o Lar Nossa Senhora da Purificação, que é um exemplo de excelência no apoio aos idosos da freguesia de Aveiras de Cima.

Em conversa com o seu principal dinamizador, Pe. António Cardoso, e com a directora técnica do Lar, Carmem Roque, os nossos candidatos ficaram a conhecer quais são os futuros projectos que o Centro Social e Paroquial de Aveiras de Cima quer desenvolver.

Aliás, esta IPSS revelou que já tem o projecto para a construção de uma nova unidade residencial, vocacionada para idosos dependentes e deficientes, cujo custo está estimado em 675 mil euros.

Este importante projecto social já foi objecto de uma candidatura ao programa comunitário P.O.P.H., que poderá vir a assegurar cerca de 60% dos meios financeiros necessários.

Sobre este assunto, António Jorge Lopes, candidato à presidência da Câmara de Azambuja, disse aos presentes que “a autarquia tem o dever moral e ético de garantir, sem margem para quaisquer dúvidas, os outros 270 mil euros”, uma vez que “este novo projecto do Centro Paroquial destina-se a apoiar pessoas muito frágeis e debilitadas”.



Se quiser ver mais imagens desta visita de trabalho, navegue até à nossa Galeria de Imagens

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Agenda

Agora os nossos candidatos vão reunir com o Padre António Cardoso (presidente do Centro Social e Paroquial de Aveiras de Cima) e visitar o Lar Nossa Senhora da Purificação.

É já esta 4.ª feira!

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Alcoentre: Visita ao Centro de Dia

Na passada 4.ª feira, os candidatos da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra realizaram uma visita de trabalho ao Centro de Dia de Alcoentre, onde tiveram oportunidade de conversar com os utentes presentes, conhecer as instalações e analisar com a direcção do Centro Social e Paroquial de Alcoentre as várias dificuldades que esta IPSS enfrenta.



Se quiser ver mais imagens desta visita de trabalho, navegue até ao Flickr.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Prof. Cátia Matos avança para Aveiras de Baixo

Ao contrário do Dr. Joaquim Ramos e do Partido Socialista, a Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra vai cumprir escrupulosamente com a chamada “Lei da Paridade” (Lei Orgânica n.º 3/2006, de 21 de Agosto), pois acreditamos, de forma convicta, que a participação efectiva das mulheres no Poder Local vai melhorar a qualidade da nossa vida democrática e aumentar o nível de exigência e eficácia das nossas autarquias locais.

Nesse sentido, a Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra torna público que a candidatura à presidência da Junta de Freguesia de Aveiras de Baixo será protagonizada pela Professora Cátia Matos.

Cátia Matos vive e trabalha na freguesia de Aveiras de Baixo.
Licenciada em Ensino do Português e Inglês pela Escola Superior de Educação de Lisboa, a sua carreira profissional tem estado sempre ligada ao ensino e à formação.
No âmbito do projecto de Prolongamento Escolar das Actividades de Enriquecimento Curricular, é professora de Inglês nas escolas básicas de Aveiras de Baixo, Casais da Lagoa e Virtudes.

Esta é uma aposta clara numa mulher que tem uma vivência quotidiana e permanente com a freguesia de Aveiras de Baixo e que, por isso, conhece muito bem a sua realidade.

A Professora Cátia Matos está disponível para contactar diariamente com a população e para ser uma autarca sempre próxima dos seus concidadãos, numa postura de quem quer participar na vida pública apenas para servir a comunidade onde vive e trabalha.

Cátia Matos será a líder de uma equipa motivada, capaz, competente e credível, que reúne a experiência dos mais velhos com o dinamismo dos mais novos, cuja única motivação é construir um Futuro Melhor para a freguesia de Aveiras de Baixo

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Agenda

Com o objectivo de conhecerem in loco as valências e anseios de cada instituição particular de solidariedade social, os candidatos da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra vão realizar esta 4.ª feira mais uma visita de trabalho.

Desta feita, António Jorge Lopes e António Godinho, candidatos à presidência da Câmara e da Assembleia Municipal, bem como Manuel Borges, candidato à Junta de Freguesia de Alcoentre, vão deslocar-se ao Centro de Dia de Alcoentre.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Tribunal de Contas suspeita de concurso público

Na última sessão da Assembleia Municipal, o ainda presidente da Câmara Joaquim Ramos justificou a paragem nas obras de construção da nova Escola Básica e Jardim-de-infância de Azambuja com o “simples” facto do Tribunal de Contas ter negado o visto prévio.

Mas, Joaquim Ramos nunca disse porque o Tribunal de Contas negou o visto…

Agora, com a publicação do Acórdão do Tribunal de Contas, a verdade veio ao de cima!

O Tribunal de Contas negou o visto para a adjudicação da obra às Construções Torrão porque foram violados os princípios da concorrência, igualdade e imparcialidade.

Como se pode ler no Acórdão, paira a suspeita “que o programa de concurso e o caderno de encargos foram feitos à medida da sociedade adjudicatária [Construções Torrão], já que o único sócio desta participou (…) previamente em tais peças procedimentais [como sejam o Programa do Concurso e o Caderno de Encargos], com vantagem sobre os demais concorrentes, podendo, por esta via, adequar aquelas peças procedimentais ao conteúdo da proposta por si a apresentar, por forma a que a obra lhe fosse adjudicada, ou lhe fosse adjudicada com um grande grau de probabilidade.

Mas, a Empresa Municipal de Infra-Estruturas de Azambuja (EMIA), liderada pelo ainda presidente da Câmara de Azambuja, também não escapa à dura censura do Tribunal de Contas. No Acórdão pode ler-se que “(…) ao ter permitido que a sociedade adjudicatária fosse admitida a concurso, e consequentemente a sua proposta, praticou um «acto» susceptível de falsear as regras da concorrência” e dessa forma violou nomeadamente o artigo 58.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março.

De forma resumida, não podemos deixar de dar conta dos factos concretos que originam esta boa decisão do Tribunal de Contas:
  • Sérgio Fernandes Torrão, proprietário das Construções Torrão, foi sócio e membro do conselho de administração da EMIA, respectivamente, até 16 de Setembro e 15 de Outubro de 2008.
  • No dia 8 de Abril de 2008, na qualidade de administrador da EMIA, Sérgio Torrão esteve presente numa reunião em que um técnico fez o ponto de situação relativo a diversas obras, tendo afirmado “que se encontravam prontos os processos para lançamento do procedimento com vista à execução das empreitadas Escola Básica e Jardim-de-infância da Azambuja por Concurso Público”.
  • A 14 de Julho de 2008, a EMIA recebeu as dez propostas de empreitada, sendo que uma das propostas pertencia à empresa Construções Torrão, apesar de Sérgio Torrão ainda fazer parte do conselho de administração da EMIA!
  • No passado dia 14 de Janeiro, a obra da construção da nova Escola Básica e Jardim-de-Infância de Azambuja foi "finalmente" adjudicada pela EMIA às Construções Torrão.

Neste processo, a EMIA esteve muito mal.
As Construções Torrão não tiveram qualquer pingo de vergonha.
O ainda presidente da Câmara nada fez para impedir a violação das mais elementares regras da transparência e da imparcialidade e consentiu que este concurso público se desenvolvesse “à medida” das Construções Torrão.

É cada vez mais tempo da Câmara de Azambuja ser gerida com rigor, seriedade e transparência.
É por isso que aqui estamos.
É por isso que contamos consigo. É por isso que podem contar connosco!
Pelo Futuro da Nossa Terra!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A Igreja e as próximas eleições

Pela sua actualidade e importância, aqui ficam alguns excertos da Nota Pastoral sobre as próximas eleições, publicada recentemente pela Conferência Episcopal Portuguesa:

«Não há democracia sem participação. Corrigem-se as suas limitações, também com a participação, consciente e activa, que um acto eleitoral proporciona. Estas não podem dar lugar ao alheamento dos cidadãos. Antes, devem ser motivo de um seu maior empenhamento. Os cristãos devem sentir o dever de votar, bem como de se esclarecerem sobre o sentido do seu voto. Um dever de consciência do qual não se podem moralmente eximir, e que servirá ainda de exemplo aos mais jovens, tantas vezes alheados da construção de um futuro, que especialmente lhes pertence»

«É fundamental que os eleitores tenham consciência do que está em causa quando se vota. Os responsáveis políticos têm o dever de formular programas eleitorais realistas e exequíveis, que motivem os eleitores na escolha das políticas propostas e dos candidatos que apresentam. Este dever exige dos mesmos responsáveis a obrigação de visar o bem comum e o interesse de todos, como finalidade da acção política, propondo aos eleitores candidatos capazes de realizar a sua missão com competência, cultura e vivência cívica, fidelidade e honestidade, sempre mais orientados pelo interesse nacional, que pelo partidário ou pessoal. Ser apresentado como candidato não é uma promoção ou a paga de um favor, mas um serviço que se pede aos mais capazes»

«Em todas as eleições, como na acção política normal, o critério fundamental deve ser a pessoa humana concreta, servida e respeitada na sua dignidade e direitos. Assim poderá satisfazer também os seus deveres. É este respeito e cuidado que permite realizar a humanização da sociedade»

«Ninguém deve esperar que um programa político seja uma espécie de catecismo do seu credo, mas um modo de compromisso para a solução dos problemas do país. Neste sentido, enumeramos alguns critérios que consideramos importantes para escolher quem possa melhor contribuir para a dignificação da pessoa e a realização do bem comum:
  • promoção dos Direitos Humanos;
  • defesa e protecção da instituição familiar, fundada na complementaridade homem mulher;
  • respeito incondicional pela vida humana em todas as suas etapas e a protecção dos mais débeis;
  • procura de solução para as situações sociais mais graves: direito ao trabalho, protecção dos desempregados, futuro dos jovens, igualdade de direitos e melhor acesso aos mesmos por parte das zonas mais depauperadas do interior, segurança das pessoas e bens, situação dos imigrantes e das minorias;
  • combate à corrupção, ao inquinamento de pessoas e ambientes, por via de alguma comunicação social;
  • atenção às carências no campo da saúde e ao exercício da justiça;
  • respeito pelo princípio da subsidiariedade e apreço pela iniciativa pessoal e privada e pelo trabalho das instituições emanadas da sociedade civil, nomeadamente quando actuam no campo da educação e da solidariedade»

terça-feira, 5 de maio de 2009

Câmara de Azambuja é a pior “pagadora” da Região

Durante o último trimestre de 2008, a Câmara de Azambuja agravou o prazo médio de pagamento aos seus fornecedores.

Segundo dados publicados pela Direcção-Geral das Autarquias Locais, os fornecedores da Câmara de Azambuja esperaram 108 dias (em média) pelo pagamento das suas facturas.

Estes dados demonstram um agravamento na incapacidade da autarquia em conseguir pagar a tempo e horas os compromissos que assumiu.

Senão, vejamos:

- A 30 de Setembro de 2008, os fornecedores da Câmara “só” tinham de esperar 83 dias para receberem aquilo que lhes era devido.

- E, no período homólogo (último trimestre de 2007), a Câmara conseguia pagar em “apenas” 63 dias!

No espaço de um ano, a Câmara de Azambuja tornou-se mais faltosa e penalizadora para os seus fornecedores, contribuindo assim para as crescentes dificuldades económico-financeiras das empresas.

Aliás, a Câmara de Azambuja é a pior “pagadora” da Região: a Câmara do Cadaval paga em 86 dias, Rio Maior em 81 dias, Alenquer em 39 dias e o município de Vila Franca em apenas 38 dias!

Ou seja, a Câmara de Azambuja demora três vezes mais tempo a pagar que as autarquias vizinhas de Alenquer e de Vila Franca de Xira!

E assim vai a gestão do Dr. Joaquim Ramos…

domingo, 3 de maio de 2009

Alcoentre: Sede inaugurada e Borges candidato

Em ambiente de franca confraternização e amizade foi inaugurada, na passada quinta-feira, a Sede de Campanha em Alcoentre.

Esta iniciativa contou com a presença do secretário-geral e do presidente da distrital de Lisboa do PPM, respectivamente, Carlos Ferreira e Jorge Corte-Real. Recorde-se que, após o 25 de Abril de 1974, este partido político foi o primeiro a assumir programaticamente a defesa da ecologia e do meio ambiente.

Refira-se ainda que, no decorrer desta acção da Coligação Pelo Futuro da Nossa Terra, foi tornado público que a nossa candidatura à Assembleia de Freguesia de Alcoentre será liderada por Manuel Magalhães Borges, que tem dedicado parte significativa da sua vida ao voluntariado social.

Manuel Magalhães Borges tem 68 anos, é casado e pai de cinco filhos. É bombeiro voluntário na corporação de Alcoentre. Actualmente, é o Presidente da Direcção da Associação Cultural e Recreativa de Casais das Boiças, tendo já exercido o mesmo cargo na Casa do Povo de Alcoentre.
Aposentado, Manuel Borges foi Chefe de Guardas Prisionais nos Estabelecimentos Prisionais de Vale de Judeus, Ponta Delgada e Vila Real. Em regime de part-time, também foi instrutor de condução de automóveis em Alcoentre.