quinta-feira, 29 de março de 2012

Dívida Municipal: 27,4 milhões de euros!

Em 15/12/2011, na Assembleia Municipal de Azambuja, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA (PSD/CDS-PP/MPT/PPM) tornou público que a dívida global da Câmara e da EMIA já tinha atingido os 27 milhões de euros.
Perante esta informação, o ainda presidente da Câmara Joaquim Ramos e os autarcas da velha maioria PS nada disseram.

No dia 29/12/2011, Joaquim Ramos afirmou que a dívida global era de 23 milhões de euros.
Nesse mesmo dia, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA voltou a garantir que o montante total da dívida era de 27 milhões de euros.

No dia 05/01/2012, o principal responsável do PS/Azambuja, Joaquim Ramos, declarou à Agência Lusa que a dívida rondava o valor global de 24,5 milhões de euros.
Nessa altura, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA reafirmou o resultado das suas contas, parcela a parcela: em finais de 2011, a dívida consolidada municipal já tinha atingido os 27 milhões de euros, mais cêntimo menos cêntimo.

Esta 3.ª feira, na reunião da Câmara de Azambuja, Joaquim Ramos e os vereadores da velha maioria PS assumiram que terminámos o ano de 2011 com 27,4 milhões de euros de dívida!
Tal como dizíamos há meses!

E, portanto, de duas uma:

Ou a velha maioria PS já não sabe fazer contas,
Ou a velha maioria PS andou a omitir deliberadamente a verdadeira situação das contas municipais
à Câmara, à Assembleia Municipal, à Comunicação Social e, consequentemente, ao Povo do Concelho de Azambuja!

Pela nossa parte, tratámos deste assunto como todos os outros: com RESPONSABILIDADE E COMPETÊNCIA.
Por isso, mais uma vez, antecipámos o verdadeiro estado das coisas.

Só quem antecipa os problemas é capaz de encontrar as soluções certas e na hora certa.

A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA está bem consciente das suas responsabilidades para com o Concelho de Azambuja - e estamos certos que não vamos defraudar a confiança que sentimos todos os dias por parte de quem vive e trabalha na nossa terra.

segunda-feira, 12 de março de 2012

A Reforma do Poder Local: Um debate muito participado!

A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA organizou mais um debate aberto, desta vez sobre a “Reforma do Poder Local”, que contou com a participação de Jorge Gaspar, Chefe de Gabinete do Secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa.

A Junta de Freguesia de Aveiras de Baixo foi pequena para receber as cerca de 80 pessoas que assistiram a esta iniciativa. O debate teve a presença de muitos populares e autarcas de todos os partidos políticos, como os presidentes das juntas de freguesia de Manique do Intendente (Herculano Valada, eleito pela CDU) e de Vale do Paraíso (António Batista do PS).




Relativamente à questão da fusão de freguesias, o Chefe de Gabinete do Secretário de Estado, Jorge Gaspar, deixou bem claro que “o processo não vai parar e tem de estar concluído em Julho deste ano” e que “a única certeza que existe é que todas as freguesias com menos de 150 habitantes acabam”. Segundo a proposta de Lei que está em discussão na Assembleia da República, no concelho de Azambuja será necessário agregar pelo menos duas freguesias. O representante do Governo esclareceu que este processo não vai acabar com os serviços prestados pelas juntas, nem vai provocar despedimento de funcionários, porque “a única coisa que acaba são os presidentes das juntas das freguesias que serão agregadas”.

António Jorge Lopes, vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, defendeu que deve ser a Assembleia Municipal de Azambuja a decidir quais as freguesias a agregar. “Temos de ser nós a decidir o nosso destino coletivo e por isso todas as forças políticas têm a obrigação de impedir que seja Lisboa a decidir por nós”, afirmou Jorge Lopes na sua intervenção final.

Este debate analisou ainda outras mudanças que vão ser aplicadas nas autarquias locais, como a redução dos cargos dirigentes nas câmaras, a alteração da forma de eleição das câmaras e a redução do número de vereadores, a extinção das empresas municipais e o reforço das competências das autarquias. Sobre estas matérias, o principal responsável da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, António Jorge Lopes, garantiu que “o paradigma do Poder Local vai mudar até ao final do ano e quem não perceber o que está acontecer não vai estar preparado para o futuro”. O vereador disse ainda que “vamos deixar de ter autarquias empreiteiras que faziam obra à conta da dívida e vamos passar a ter autarquias que se têm de preocupar com as questões sociais e que têm de ter engenho e conhecimentos para captar investimentos privados”.

segunda-feira, 5 de março de 2012

A Reforma do Poder Local