terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Debate na Antena 1

Para quem não teve oportunidade de ouvir o debate sobre a reconstrução da Praça de Touros de Azambuja, que hoje se realizou na Antena 1, aqui fica o som:


PRACA TOIROS DEBATE NA ANTENA 1 by estadovelho

Uma referência final para a excelente prestação do vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, António Jorge Lopes, com uma argumentação muito consistente e conhecedora da realidade do Concelho de Azambuja.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Agenda

Amanhã, 3.ª feira, a ANTENA 1 vai debater a reconstrução da Praça de Touros de Azambuja entre as 13.30h e as 14.00h, no programa "Portugal em Directo".
Este programa terá a participação do vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, António Jorge Lopes.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Boas Festas!


A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA deseja a todos

um Santo Natal e um Ano de 2011 com muita Saúde e Confiança no Futuro!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Comunicado

Aqui reproduzimos na íntegra o comunicado que foi divulgado esta semana pela Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA


(clique na imagem para aumentar)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Praça de Touros: Agora Não!

Na reunião desta 3.ª feira, a Câmara PS aprovou a requalificação da Praça de Touros de Azambuja, cuja obra tem um custo estimado de 600.000,00 euros.

O vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, António Jorge Lopes, votou contra e sustentou a sua posição na seguinte

DECLARAÇÃO DE VOTO
«No dia 7 de Maio de 2001, então na qualidade de presidente da Comissão Política do PSD/Azambuja, disse em conferência de imprensa o seguinte:

“A candidatura do PSD quer projectar o nosso Concelho para a posição que merece: Queremos que Azambuja seja a nova Capital do Ribatejo e do Touro.
Vamos realizar um concurso internacional de ideias para a concepção do novo tauródromo. Queremos uma Praça digna, moderna e multi-usos, que integre a Escola de Toureio, espaços de exposição, áreas comerciais e de restauração.”

Em conformidade com este propósito publicamente anunciado, a candidatura do PSD às Eleições Autárquicas de 2001 incluiu no seu Programa Eleitoral a construção de uma Praça de Touros Multiusos.

Fomos os primeiros a fazê-lo.
E fizemo-lo num tempo em que o enquadramento do Programa VALTEJO permitia o recurso a fundos comunitários para o desenvolvimento deste tipo de infra-estruturas.

Nas Eleições Autárquicas de 2005, a candidatura do PSD voltou a incluir no seu Programa Eleitoral a construção da nova Praça de Touros.

Nas últimas Eleições Autárquicas, o Programa de Trabalho que propus aos eleitores não fazia qualquer referência à construção da Praça de Touros.
Não mudámos de opinião.
O que mudou foi a situação económica do País e a situação financeira da Câmara de Azambuja.
Para a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA era irrealista e irresponsável propor a construção de um novo tauródromo num tempo de “vacas magras”.

Aliás, na sessão da Câmara de Azambuja do dia 13 de Abril deste ano, reafirmei isso mesmo durante a discussão da Proposta n.º 21/P/2010 relativa à concepção, construção e gestão da Praça de Touros/Pavilhão Multiusos em regime de parceria público-privada.

Nessa sessão camarária e conforme se pode ler na respectiva acta, declarei o seguinte:

“Concordo com a construção do Praça de Touros/Pavilhão Multiusos, pois defendo que a actual Praça de Touros deve ser substituída por uma infra-estrutura que permita espectáculos variados (…) Defendo que deverá ser construída através de uma parceria público-privada (…) Não concordo com a oportunidade da proposta apresentada, pois a população encontra-se num período de “vacas magras” e este será um péssimo exemplo dado pela Câmara. A população não conhecendo o contrato [da parceria público-privada] achará que a Câmara está a construir uma obra não prioritária em detrimento de obras urgentes e de menor envergadura. Apelo por isso que, por uma questão ética e de sinal político da Câmara para com toda a população, não se avance agora com a construção da Praça de Touros/Pavilhão Multiusos”

Nessa sessão de Câmara do dia 13 de Abril deste ano, o Sr. Presidente da Câmara – como se pode ler na respectiva acta – disse que:“No meu entender não devem ser afectadas verbas municipais para esta intervenção devido ao panorama económico nacional (…), que pretendia salvaguardar o envolvimento financeiro da Câmara e que o valor máximo de investimento anual da Câmara seria de 150 mil euros”.
Depois de ter escutado este compromisso do Sr. Presidente da Câmara, votei abstenção na Proposta n.º 21/P/2010.

Desde o dia 13 de Abril de 2010, todos ficámos a saber que a situação económica do País se agravou e que a situação financeira do Município se deteriorou.

A nível nacional, desde Abril, já foi necessária a aprovação de medidas de austeridade quer por via do PEC 2 quer por via do Orçamento de Estado para 2011, tudo para garantir a consolidação das nossas contas públicas.

O IVA foi aumentado para 21% e no próximo ano será de 23%.
O abono de família foi cortado a milhares de famílias.
O preço dos medicamentos aumentou.
As progressões na Função Pública foram congeladas.
Os vencimentos dos funcionários públicos vão ter cortes entre os 5 e os 10%.
Os escalões do IRS vão ser alterados para captar mais receita fiscal.
E muito mais, como todos sabemos.

Entretanto, o défice público do País derrapou para 9,5%.
A dívida pública real é de 112%.
Os juros da dívida soberana ainda ontem voltaram a roçar os 7%.
E a probabilidade de mais medidas de austeridade não está afastada, tal como não está afastada a intervenção do Fundo Especial da UE e do Fundo Monetário Internacional.
Tal como não está afastado o cenário de uma profunda recessão em 2011.Os únicos indicadores que são dados por garantidos em 2011 são os seguintes: os portugueses vão viver pior e a taxa de desemprego poderá crescer até os 14%!
Por outro lado, pela Câmara de Azambuja a situação não é muito diferente.

Em 2009, a quebra das receitas municipais atingiu os 5 milhões de euros.
No corrente ano, continuamos a ficar aquém das receitas orçamentadas, tendo existido uma quebra de 20%.
E em 2011, prevê-se em termos de Orçamento uma nova queda das receitas entre os 3,8M€ e os 4,5M€.

Perante este cenário financeiro, o Sr. Presidente da Câmara aprovou em Julho deste ano um famigerado “Plano de Austeridade” por via do qual aumentou em 10% a taxa de resíduos sólidos, cortou os apoios financeiros às colectividades e associações e cortou em 23,5% os apoios às Instituições Particulares de Solidariedade Social.
E nesse Plano de Austeridade também se previa a suspensão do processo de parceria público-privada para a construção da Praça de Touros/Pavilhão Multiusos.

No próximo ano as receitas municipais vão continuar a descer, mas a despesa vai ter de subir, nomeadamente na área da Protecção Civil, pois será necessário a Câmara “injectar” no próximo ano cerca de 170 mil euros para que os Bombeiros de Azambuja e de Alcoentre não entrem em colapso funcional.

Tal como será necessário aumentar a despesa social para responder às dificuldades económicas das famílias, designadamente em termos do apoio social escolar.
Ou ainda a necessidade cada vez mais premente da Câmara ter de avançar com um programa de contratação de Médicos de Família por forma a permitir que os habitantes do Concelho de Azambuja tenham um efectivo acesso aos Serviços de Saúde e à Prestação de Cuidados Médicos.
Por tudo isto e muito mais, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA entende que não é oportuno avançar com a requalificação da Praça de Touros.

Até porque existem no mercado ibérico soluções alternativas que permitem a realização de espectáculos tauromáquicos a um custo significativamente reduzido, nomeadamente por via do aluguer, pelo que não será posto em causa o Mês da Cultura Tauromáquica ou a Corrida da Feira de Maio.

Avançar com esta obra, neste momento, é uma irresponsabilidade.
Irresponsabilidade face à situação económica do País.
Irresponsabilidade perante a situação financeira da Câmara de Azambuja, que irá degradar-se significativamente nos próximos anos.
Irresponsabilidade perante os funcionários municipais e perante todos aqueles que a partir do próximo ano vão receber menos no final de cada mês e vão pagar mais de impostos.
Irresponsabilidade perante todos aqueles que terão as suas pensões sociais reduzidas e os medicamentos a custarem cada vez mais.


Se a emoção me poderia levar a votar a favor, a razão, a conjuntura económica nacional e a situação financeira da Câmara não mo permitem.
E como não gosto de meias-tintas em assuntos de capital importância ética e política, decidi votar contra a alínea c) do n.º 1 da Proposta n.º 85/P/2010.

Azambuja, 23 de Novembro de 2010

O Vereador
da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA
António Jorge Lopes»

domingo, 21 de novembro de 2010

Ainda Acredita Neles?

Publicamos aqui o vídeo que hoje foi lançado pelo PSD/Azambuja, principal parceiro da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA:



quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Álbum

Aqui ficam algumas imagens do convívio entre os autarcas da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA e suas famílias, realizado no dia 13 de Novembro.

À entrada do Museu Municipal Sebastião Mateus Arenque.

A visita pelo Museu.


A visita pelo Museu.


António Jorge Lopes, Carlos Valada e Carlos Brito analisam um projecto de "Plano de Urbanização de Azambuja" dos meados dos anos 50.

No Magusto: Enquanto um serve a água-pé...

... o outro trata das Castanhas!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Agenda

Este sábado, dia 13 de Novembro, a partir das 15.30h, os autarcas da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA visitam o Museu Municipal Sebastião Mateus Arenque.


E, na próxima 4.ª feira, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA reúne com a Direcção da Associação dos Bombeiros Voluntários de Alcoentre, continuando assim o contacto directo com os principais agentes da Protecção Civil (a primeira reunião de trabalho foi com a Associação dos Bombeiros Voluntários de Azambuja, em 22/10/2010).

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Governo adia "Plano de Compensações"

O Ministro das Obras Públicas comunicou ontem que decidiu suspender parte significativa das acções incluídas no chamado "Plano de Compensações da Ota".

No caso do Concelho de Azambuja, esta decisão do Governo socialista adia a concretização de projectos importantes como a duplicação da EN 3, a construção da variante a Vila Nova da Rainha e ao troço da EN 3 Vila Nova da Rainha / Carregado (com um novo nó de inserção na A1) e da nova estrada que iria ligar o IC2 à EN 366 e ao Nó de Aveiras de Cima.

Sobre este novo adiamento do Governo, o vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, António Jorge Lopes, declarou esta manhã à Rádio Ribatejo:

«Como Azambujense e Vereador da Câmara de Azambuja, lamento profundamente esta decisão do Ministro das Obras Públicas. De facto, o Governo do PS decidiu castigar novamente o Povo do Concelho de Azambuja»

«Esta decisão injusta não nos surpreende. Há meses que andava a alertar o presidente da Câmara de Azambuja para o facto do Governo do PS não estar a cumprir com aquilo que assinou»

«Mais uma vez o ainda presidente da Câmara de Azambuja não viu aquilo que estava a acontecer à sua volta e não escutou os nossos alertas. Já era tempo do Dr. Joaquim Ramos saber que o Pai Natal não existe e começar a governar a Câmara de Azambuja com os pés assentes na terra»

«Entendemos que é urgente um consenso entre todas as forças partidárias para defender o Concelho de Azambuja do Governo do PS. Por isso, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA vai pedir uma reunião extraordinária da Assembleia Municipal para avaliar a execução do “Plano de Compensações” e preparar a reunião que será realizada com o Governo por causa dos investimentos dependentes de fundos comunitários»
Refira-se que as novas infra-estruturas rodoviárias previstas no "Plano de Compensações" são essenciais para a requalificação do Parque Logístico de Azambuja/Vila Nova da Rainha (que estava a ser estudada no âmbito do Plano Estratégico para o Concelho de Azabuja) e para o desenvolvimento efectivo da Zona Industrial de Aveiras de Cima/Alcoentre.
Portanto, esta decisão do Governo socialista põe em causa o progresso económico e social do Concelho de Azambuja, tanto mais que o congestionamento de trânsito e a consequente dificuldade e demora no transporte de mercadorias são factores pouco atractivos para a instalação de novas empresas.


António Jorge Lopes 1 by estadovelho


António Jorge Lopes 2 by estadovelho

domingo, 10 de outubro de 2010

Revista de Imprensa

Sobre a polémica do Convento das Virtudes

in O MIRANTE, 07/10/2010

Sobre a degradação dos Serviços de Saúde


in CORREIO DE AZAMBUJA, 30/09/2010

Sobre os cortes financeiros às IPSS's
in FUNDAMENTAL, Setembro/2010


Sobre o enterramento da Conduta da EPAL
in O MIRANTE, 23/09/2010

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Coligação quer Derrama ao serviço do Desenvolvimento Económico

Tal como sucedeu na Câmara Municipal, o grupo de deputados municipais da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA absteve-se ontem na votação da proposta relativa à fixação da taxa de Derrama.

Aqui fica a respectiva DECLARAÇÃO DE VOTO:

«Por via da Proposta n.º 70/P/2010, a maioria socialista fixou para 2011 uma taxa de Derrama de 1,5%.

Sem prejuízo de considerarmos que a receita a cobrar por via da Derrama durante o próximo ano será, de certeza, inferior ao montante arrecadado este ano, nomeadamente por efeito da degradação da conjuntura económica nacional − a este propósito recorde-se o Boletim de Outono do Banco de Portugal, hoje publicado, que prevê uma recessão económica para 2011, causada pelas erradas políticas económico-financeiras dos governos socialistas −, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA entende pronunciar-se nesta declaração de voto sobre três questões distintas, mas complementares entre si.

PRIMEIRA:
Sendo certo que o valor da taxa da Derrama não é o único factor para que uma empresa se instale num determinado território, a verdade é que neste momento o Concelho de Azambuja é um território fiscalmente caro.
As empresas que estão instaladas no nosso Concelho vão pagar uma Derrama de 1,5%.
As empresas instaladas no concelho vizinho de Alenquer vão pagar 1,25%.
E as empresas instaladas no Cartaxo apenas vão pagar um Derrama de 0,675%.
Num tempo de crise económica, todos os factores contam para as decisões de investimento.
E também desse ponto de vista, Azambuja está a ficar menos atractiva e está a perder vantagens competitivas face a concelhos vizinhos.

SEGUNDA:
Para a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA a Derrama deve ser uma ferramenta ao serviço de uma Política Integrada de Apoio e Promoção do Desenvolvimento Económico, que aposte, designadamente, na captação de empreendimentos de alto valor acrescentado, na criação de zonas destinadas a Pequenas e Médias Empresas e no empreendorismo jovem.
Lamentavelmente, esta estratégia de criação de riqueza e de postos de trabalho qualificados ainda não existe!

TERCEIRA:
O próximo Orçamento de Estado vai consagrar novos cortes às Autarquias Locais.
O que irá agravar a já difícil situação económico-financeira da Câmara de Azambuja, cujas causas e consequências já aqui trouxemos durante o debate sobre o Plano de Austeridade Municipal aprovado pelos autarcas do Partido Socialista.
Pelo que, neste momento, qualquer redução da taxa da Derrama apenas deverá ser considerada no âmbito de uma Política Integrada de Apoio e Promoção do Desenvolvimento Económico – que como já se disse, ainda não existe -, sob pena de se debilitar ainda mais as contas municipais.

Por tudo isto e muito mais, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA entendeu votar abstenção na presente proposta.

Azambuja, 07 de Outubro de 2010

Os Deputados Municipais
da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA
Pedro Coelho, Isabel Franco, Ana Patrícia Costa, Luis Oliveira»

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Virtudes: Todos os Partidos censuram Joaquim Ramos

Considerando que o presidente da Câmara de Azambuja assumiu publicamente que a Igreja do Mosteiro de Nossa Senhora das Virtudes poderia ser cedida para a realização “de festas ou de banquetes”, os autarcas da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA apresentaram na última reunião da Assembleia de Freguesia de Aveiras de Baixo uma Moção sobre esta decisão polémica e injustificada do socialista Joaquim Ramos.

A Moção foi aprovada por unanimidade, tendo conseguido o apoio de todas as forças políticas, incluindo o PS.

Em síntese, a Moção defende o seguinte:

Manifestar o total repúdio pela eventual utilização da Igreja do Mosteiro de Nossa Senhora das Virtudes como espaço para a realização de “festas e banquetes”, como foi lamentavelmente defendido pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Azambuja.

Propugnar para que na referida Igreja, além de manifestações religiosas, apenas poderão ser realizadas iniciativas de carácter cultural, como exposições, colóquios, conferências ou concertos.

Assumir que a gestão do espaço religioso e cultural em causa deverá ser assegurado através de uma parceria que envolva a Câmara Municipal, a Junta de Freguesia e a Associação Cultural e Recreativa das Virtudes, mediante a celebração de um Protocolo que estabeleça as normas de utilização, bem como a respectiva tabela de preços e a consequente repartição de receitas.

Apoiar todas as manifestações da Sociedade Civil, nomeadamente movimentos de leigos, que tenham como objectivo a salvaguarda e a defesa do património religioso expresso e representado secularmente na Igreja do Mosteiro de Nossa Senhora das Virtudes (…)”


Para mais informações sobre este assunto, pode ler a notícia publicada no jornal O Mirante. Clique aqui.

domingo, 26 de setembro de 2010

Coligação apresentou receita para curar Saúde

A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA apresentou um “pacote” de medidas concretas para combater a degradação dos Serviços de Saúde no Concelho de Azambuja.

Tais medidas foram tornadas públicas na Assembleia Municipal da passada 4.ª feira e na Conferência de Imprensa que a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA realizou no dia seguinte.

Para uma melhor Saúde no Concelho de Azambuja, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA propõe o seguinte:

1) Em coordenação com o ACES, implementação urgente de um sistema de transportes que permita aos utentes do Alto Concelho deslocarem-se aos locais onde têm de ser atendidos, em tempo útil e sem precisarem de gastar quantias incomportáveis.

2) Resolução imediata da falta de resposta na área da urgência durante o período da manhã, no Centro de Saúde de Azambuja.

3) Garantir que o hospital de referência para os utentes do Alto Concelho seja o Hospital Distrital de Santarém e não o Hospital Reynaldo dos Santos, em Vila Franca de Xira.

4) Exigir ao Ministério da Saúde para que se proceda à contratação de Médicos de Família, de forma estável. Caso tal não seja concretizável a curto prazo, a Câmara Municipal de Azambuja deve lançar um programa de contratação e estabelecer acordos com o ACES e o Ministério da Saúde para utilização das infra-estruturas da Saúde e documentação necessária, receitas, pedidos de exames complementares de diagnóstico e outros.

5) Acompanhamento da evolução do número de utentes sem Médico de Família, do modo como esta situação é resolvida e da forma como esses utentes serão atendidos na UCSP.

6) Informação ampla, generalizada e atempada aos Munícipes sobre as novas formas de atendimento na UCSP, horários e marcação de consultas.

7) Monitorização da implementação das novas formas de atendimento na UCSP.

8) Definição com o ACES de acordos para a formação dos funcionários das Juntas de Freguesia.

9) Implementação de um Plano de Formação destinado aos funcionários das Juntas de Freguesia, por forma a habilitá-los na marcação de consultas e nos pedidos de renovação de medicação.

No Concelho de Azambuja, a Saúde está doente.
Com a nossa receita, tem cura!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Saúde em discussão

Amanhã, por proposta da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, a Assembleia Municipal vai analisar a degradação dos Serviços de Saúde no Concelho de Azambuja.

Neste momento existem cerca de 5000 pessoas sem Médico de Família, o que abrange toda a população das freguesias de Alcoentre, Vale do Paraíso e Maçussa, bem como utentes das freguesias de Azambuja, Vila Nova da Rainha, Manique do Intendente e Vila Nova de São Pedro.

Nas últimas semanas, os autarcas da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA foram novamente ao terreno e escutaram as queixas de utentes e profissionais, constatando in loco as carências e os problemas que afectam o sistema de Saúde e que contribuem para uma significativa degradação da qualidade de vida das nossas famílias.

A título de exemplo, recorde-se as visitas de trabalho que os autarcas da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA realizaram às extensões de Saúde de Manique do Intendente e de Aveiras de Cima, bem como a reunião que mantiveram com o Director do Centro de Saúde de Azambuja, Dr. Francisco Poças.

Com a devida autorização do blog Estado Velho, aqui ficam as declarações prestadas à comunicação social pelo deputado municipal António Godinho:


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Azambuja adere ao ProTejo

No passado mês de Maio, o vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA apresentou uma proposta através da qual o município de Azambuja deveria aderir ao Movimento ProTejo e organizar uma conferência internacional sobre a problemática dos transvases no Rio Tejo.

Esta importante proposta foi aprovada por todas as forças partidárias.

Na reunião camarária desta semana, a vereadora Ana Maria Ferreira informou que o município de Azambuja já aderiu formalmente ao Movimento ProTejo e que existe uma forte possibilidade da nossa terra acolher as 5.ªs Jornadas Ibéricas em defesa do Rio Tejo.

Naturalmente, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA congratula-se com estas decisões.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Agenda

Com o objectivo de conhecer ainda com mais detalhe o sistema de Saúde no Concelho de Azambuja, os autarcas da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA vão realizar um conjunto de visitas de trabalho às Extensões de Saúde.
Nesta 1.ª fase, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA desloca-se à Extensão de Saúde de Manique do Intendente (amanhã, 3.ª feira) e à Extensão de Aveiras de Cima (6.ª feira, dia 17 de Setembro).

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Revista de Imprensa


in O MIRANTE, 09/09/2010



in CORREIO DE AZAMBUJA, 31/08/2010

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Câmara PS reduz apoios às IPSS's

Numa altura em que as Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho de Azambuja têm maiores dificuldades financeiras para garantir as suas valências de apoio à Infância e à Terceira Idade (nomeadamente porque muitas famílias já não conseguem pagar as respectivas mensalidades), a maioria socialista da Câmara Municipal de Azambuja aprovou uma redução de 23,5% nos subsídios ordinários destinados às IPSS’s.

A Proposta n.º 29/VP/2010, apresentada na reunião camarária do passado dia 31 de Agosto pelo vice-presidente da Câmara Luis de Sousa, consagra uma redução de 27.449,72 euros face ao ano de 2009 (ver quadro infra).

Esta injusta redução nos apoios financeiros às IPSS’s é consequência directa da aprovação do Plano de Austeridade Municipal e confirma o que a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA declarou aquando da discussão e votação desse famigerado Plano:

“As causas da sua imposição resultam de decisões públicas, mas quem paga a factura final é a Sociedade Civil do Concelho de Azambuja. São as famílias, as empresas, as associações e colectividades, as Instituições Particulares de Solidariedade Social, que terão de pagar as opções erradas que foram tomadas pela Câmara PS”


Refira-se ainda que, na mesma tarde em que foi deliberada a redução dos apoios financeiros às IPSS’s, a maioria socialista da Câmara de Azambuja aprovou a pavimentação de um parque de estacionamento contíguo ao campo de futebol da União Cultural e Desportiva Vilanovense, cujo custo se cifra em cerca de 23 mil euros e cujas obras, nas palavras do presidente da Câmara, o socialista Joaquim Ramos, “já estão feitas há um ano”.
Naturalmente, esta proposta mereceu o voto contra do vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, Dr. António Jorge Lopes.

Ou seja, os socialistas que governam a Câmara de Azambuja revelam uma evidente falta de sensibilidade social, não hesitando em reduzir apoios financeiros às IPSS’s para pagar obras não prioritárias e que não são decisivas para a melhoria da qualidade de vida das populações do Concelho de Azambuja.

Perante estas decisões absurdas e injustas da Câmara PS, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA decidiu enviar uma carta a todas as Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho de Azambuja a dar conta dos factos acima expostos e da posição que assumimos na Câmara Municipal de Azambuja.


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A Saúde está doente em Azambuja

Mais uma vez com a devida vénia ao blog Estado Velho, publica-se agora mais algumas imagens da Conferência de Imprensa da passada 2.ª feira, onde a questão da degradação dos serviços de Saúde no Concelho de Azambuja também foi analisada.


terça-feira, 24 de agosto de 2010

A questão da conduta da EPAL é manobra de diversão política

A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA realizou ontem uma Conferência de Imprensa sobre a polémica que opõe a Câmara de Azambuja à EPAL a propósito da construção do novo adutor e o não enterramento da conduta aérea localizada no Campo da Feira.

Com a devida vénia ao blog Estado Velho, aqui fica um vídeo com o resumo da referida Conferência de Imprensa:



Também nesta matéria, a posição da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA é clara e não oferece margem para dúvidas:

“A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA concorda com o enterramento da conduta da EPAL localizada no Campo da Feira”

“Mas, toda a campanha desenvolvida pela Câmara e a polémica em que a Câmara se envolveu com a EPAL têm todos os contornos de uma gigantesca MANOBRA DE DIVERSÃO POLÍTICA que tem servido para “abafar” a degradação da qualidade de vida da população do Concelho de Azambuja e o princípio do fim da maioria socialista, que se acentuaram nestes últimos 2 meses

“Há muito espalhafato em torno da conduta da EPAL. Mas o presidente da Câmara, o vice-presidente Luis de Sousa (que tem o pelouro da Saúde há uma década) e o PS não se pronunciam sobre a degradação do sistema de Saúde no Concelho de Azambuja. O Alto Concelho e Vale do Paraíso perderam nas últimas semanas um dos dois médicos de família que prestavam serviço nessas freguesias. Até ao final do mês de Setembro prevê-se que a freguesia de Azambuja perca dois dos seus três médicos de família

“O socialista Joaquim Ramos tem feito muito espalhafato à volta do enterramento da conduta. Mas, sobre o encerramento dos Serviços de Atendimento da Segurança Social em Manique do Intendente, Aveiras de Cima e Alcoentre, as poucas palavras que disse sobre o assunto tiveram o rugir do bater das asas de uma borboleta. Não se ouviram!”

“O presidente da Câmara fala muito sobre a conduta da EPAL. Mas, não diz nada sobre o desemprego. Em termos médios, os números do desemprego no Concelho de Azambuja mantém-se praticamente constantes desde Outubro de 2009. E no escalão da juventude activa com formação superior até há agravamentos. Em Outubro de 2009, havia 44 desempregados com curso superior. Em Julho de 2010, já havia 46 desempregados”


“Além da degradação da qualidade de vida do Povo do Concelho de Azambuja, a questão do enterramento da conduta também escondeu um facto político da maior importância: a estrondosa derrota do presidente da Câmara na última reunião da Assembleia Municipal, quando parte do seu Plano de Austeridade foi chumbada e apenas mereceu um voto favorável

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Revista de Imprensa

Na última reunião da Câmara de Azambuja, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA pronunciou-se exaustivamente quanto ao enterramento da conduta da EPAL e sobre a falta de médicos de família no Concelho de Azambuja.
Para conhecer mais, clique aqui.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Junta PS esconde contratações

Na Assembleia de Freguesia de Aveiras de Baixo, que se realizou no dia 30 de Junho de 2010, os autarcas da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, Cátia Matos e Carlos Valada, entregaram um pedido de informação escrito no qual questionaram a presidente da Junta de Freguesia, a socialista Maria Lourdes Piriquito, sobre o seguinte:

a) Desde o início do presente mandato autárquico, quais os procedimentos por ajuste directo que foram deliberados pela Junta para aquisição de serviços, nomeadamente para apoio técnico ao nível da contabilidade e assessoria jurídica?

b) Quais são os contratos de prestação de serviços que neste momento estão em vigor na Junta de Freguesia e qual a despesa mensal de cada contrato?

Os autarcas da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA requereram ainda que a resposta a estas questões fosse acompanhada por cópias dos procedimentos de contratação (ajuste directo) e dos contratos de prestação de serviços vigentes.

Lamentavelmente, a presidente socialista ainda não respondeu a estas legítimas perguntas, violando assim o prazo legal a que está obrigada (30 dias), e recusa-se a entregar as cópias dos documentos.

Porque não responde a presidente socialista? Tem medo de quê ou de quem?

A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA não abdica de conhecer tudo em pormenor, pelo que já enviou uma carta ao presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia, tanto mais que há fortíssimas suspeitas de favorecimento político numa das contratações realizadas pela presidente da Junta de Aveiras de Baixo e que envolve uma outra autarca socialista.

Se a presidente Maria Lourdes Piriquito persistir em esconder as informações e os documentos acima referidos, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA irá apresentar queixa junta da IGAL, do Provedor de Justiça e da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos.

O PS pode ganhar eleições na freguesia de Aveiras de Baixo há 20 anos.
Mas, de uma vez por todas, o PS não vai continuar a esconder a verdade e a fugir das suas responsabilidades políticas e legais!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A ler...

... o artigo de opinião ontem publicado por Isabel Franco, deputada municipal da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, no blog Estado Velho.

Para ler, clique aqui.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Plano de Austeridade do PS é Injusto!

Na reunião extraordinária da Assembleia Municipal de Azambuja, que se realizou na 3.ª feira à noite, os autarcas da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA demonstraram, novamente, um elevado sentido de responsabilidade e que fazem o “trabalho de casa”.

De facto, apenas a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA apresentou uma alternativa concreta e devidamente sustentada ao Plano de Austeridade e de Contenção Financeira aprovado pelo Presidente da Câmara e pelos vereadores socialistas.

Isabel Franco, deputada municipal da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, fez uma brilhante intervenção, que foi escutada em silêncio por todas as forças políticas, na qual denunciou os erros de gestão da maioria socialista e elencou os principais princípios da nossa proposta.

Aqui ficam alguns excertos dessa intervenção:

«O Plano de Austeridade do Presidente da Câmara e dos vereadores socialistas prevê uma cativação de despesa e um acréscimo de receita na ordem dos 1,3 milhões de euros. Mas, o corte previsto nas transferências para o Município de Azambuja por causa do PEC e do Governo não deverá atingir os 300 mil euros. Ou seja, o Presidente da Câmara e os vereadores socialistas pretendem com o seu Plano de Austeridade garantir uma cativação da despesa e um acréscimo de receita que possibilite um encaixe extraordinário de cerca de 1 milhão de euros!»

«A quebra nas receitas do IMT – que também serviu e serve para justificar o Plano de Austeridade – não é uma situação nova. Na verdade, o próprio Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras de 2009 – que o Partido Socialista aprovou nesta Assembleia Municipal há bem pouco tempo – já revelava que só em 2009 a quebra nas receitas do IMT tinha sido de 42,8%. Mas, em 2009, o Presidente da Câmara e os vereadores socialistas não aprovaram qualquer medida de austeridade e contenção.
Porque terá sido? Será porque em 2009 foi ano de eleições autárquicas? Ou será porque em 2009 foi um gastar “à tripa forra” e agora é preciso pagar a factura do eleitoralismo e da irresponsabilidade?»

«O que o Presidente da Câmara e os seus vereadores não dizem, mas deveriam ter a coragem de dizer, é que o Plano de Austeridade tem como objectivo corrigir as opções erradas que a maioria socialista tomou desde 2002 e que têm contribuído, paulatinamente, para a degradação da situação financeira do Município de Azambuja.»

«Quer se queira, quer não se queira, a opção de concessionar o sistema “em baixa” às Águas de Azambuja privou a Câmara de receitas certas, praticamente semanais, que também eram utilizadas para pagamento de vários compromissos financeiros correntes.
Quer se queira, quer não se queira, a máquina administrativa da Câmara não parou de crescer, sendo que os respectivos encargos financeiros vão continuar a aumentar todos os anos. Não é por acaso que no dia 21 de Junho deste ano, na véspera da aprovação do Plano de Austeridade, o Presidente da Câmara decidiu uma modificação ao Orçamento municipal por via da qual os encargos com pessoal foram reforçados em cerca de 200 mil euros. Não é por acaso que o Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras de 2009 referia que o Peso das Despesas com Pessoal nas Despesas Totais tinha crescido de 21,8% em 2002 para 30,6% em 2009.
Quer se queira, quer não se queira, no último mandato autárquico, a dívida municipal disparou. Em 2006, a Câmara devia à banca e a terceiros cerca de 12 milhões de euros. No final de 2008, a dívida praticamente tinha duplicado e atingia os 20,5 milhões de euros. Contudo, as receitas correntes foram incapazes de acompanhar a escalada da dívida. Em 2008 a dívida cresceu 72% face ao ano de 2006. Mas, as receitas correntes apenas conseguiram crescer 13%.»

«O Plano de Austeridade é INJUSTO. As causas da sua imposição resultam de decisões públicas, mas quem paga a factura final é a Sociedade Civil do Concelho de Azambuja. São as famílias, as empresas, as associações e colectividades, as Instituições Particulares de Solidariedade Social, que terão de pagar as opções erradas que foram tomadas pelo Partido Socialista.»

«A actual situação financeira do Município exige que sejam tomadas medidas corajosas e eficazes, sob pena da autarquia entrar em ruptura financeira e ficar incapaz de honrar os seus compromissos, em particular com os salários dos trabalhadores municipais (…) Por isso, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA assume que está disponível para aprovar um verdadeiro Programa de Contenção e Sustentabilidade Financeira, desde que sejam consagrados os seguintes princípios:

PRIMEIRO:
Até 31 de Dezembro de 2010, nas despesas de funcionamento terão de ser cativados 25% dos saldos actualmente existentes, à excepção das Despesas com Pessoal.
Ou seja, há um aumento da cativação em 5% face ao actual Plano de Austeridade.

SEGUNDO:
Até 31 de Dezembro de 2010, nas despesas afectas ao Plano de Actividades, em todas as rubricas da orgânica 01.02 (Presidente) que respeitem a Publicidade, Divulgação e Promoção Institucional terão de ser cativadas 80% dos saldos actualmente existentes.
Donde, assumimos que a publicação do Boletim Municipal e da Agenda Cultural terá de ser suspensa (…)

TERCEIRO:
Até 31 de Dezembro de 2010, poderá existir suspensão da atribuição de subsídios extraordinários às Colectividades e Instituições.
Mas, rejeitamos liminarmente a redução em 20% dos subsídios das Colectividades e a redução de apoios ordinários às Instituições Particulares de Solidariedade Social.
Em alternativa, propomos que a Câmara aprove um novo Regulamento de Atribuição de Subsídios às Colectividades e novas Normas de Atribuição de Apoios às IPSS’s até ao dia 30 de Novembro, por forma a que o próximo orçamento municipal já reflicta estas alterações.
Tais alterações devem ter em conta as valências desenvolvidas por cada instituição, premiando quem mais trabalha e quem se dedica a promover actividades para crianças e idosos. A isto chama-se justiça, pois trata-se de forma diferente o que não é igual.

QUARTO:
As cativações de verbas para as Juntas de Freguesia devem obedecer a um critério de justiça e devem ser concertadas com aquelas.
Por isso, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA defende que até ao 15 de Setembro, a Câmara Municipal, em estreita colaboração com as Juntas de Freguesia, deverá avaliar a “saúde” financeira de cada Junta, verificando caso a caso se a cativação prevista impede ou não o desenvolvimento normal das atribuições e competências das freguesias.
Caso impeça, não haverá lugar a cativação. Nas outras situações, o valor da cativação deverá ser fixado em função dos saldos existentes em cada freguesia.

QUINTO:
No que respeita à gestão de recursos humanos, e sem prejuízo do que já consta no actual Ponto 4 do Plano de Austeridade, entendemos que, até 31 de Dezembro de 2013, não deverão ser lançados quaisquer processos de contratação de pessoal, salvo caso de imperiosa necessidade para o funcionamento do serviço, que deverá ser expressamente reconhecido pela Câmara Municipal, através de deliberação.

SEXTO:
A Tarifa de Resíduos Sólidos deverá ser aumentada gradualmente durante os próximos 4 anos. A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA propõe que a actualização seja de 3% ao ano, sendo que primeira actualização apenas deverá ocorrer em 2011.

SÉTIMO:
Todos os inquilinos da Câmara Municipal que tenham as suas rendas em atraso deverão ser notificados para proceder ao pagamento da sua dívida, devendo o Município estabelecer planos de pagamentos sempre que razões sociais assim o imponham.

OITAVO:
A Câmara Municipal deverá implementar medidas de racionalização no consumo de água, em particular nos sistemas de rega, por forma a reduzir 5% no consumo de água até finais de 2010, atingindo os 10% de poupança até finais de 2011.

NONO:
A Câmara Municipal deverá renegociar os contratos de fornecimentos e serviços comuns a todos os departamentos, bem como promover uma maior sensibilização para a necessidade de racionalizar e reduzir os custos de estrutura, nomeadamente a nível das comunicações e consumíveis.

DÉCIMO:
O próximo Orçamento municipal deverá pautar-se pelo rigor e pela poupança. Assim, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA defende que deve iniciar-se desde já a preparação do Orçamento para 2011 como “Orçamento de Base Zero”, promovendo-se uma abordagem orçamental cujas principais características são a análise, revisão e avaliação de todas as despesas propostas pelos vários departamentos (…).

DÉCIMO PRIMEIRO:
A Assembleia Municipal deverá constituir urgentemente uma Comissão Especializada com objectivo de monitorizar e verificar a aplicação do Plano de Austeridade»


Lamentavelmente, o Presidente da Câmara não teve o bom-senso de retirar a proposta que apresentou e não teve a coragem de aprovar um Plano de Contenção e Sustentabilidade Financeira que integrasse os princípios que foram enunciados pela Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, os quais receberam – aliás - o apoio de deputados municipais de outras forças políticas...
Assim, será a Sociedade Civil do Concelho de Azambuja que vai ter de pagar os erros da gestão socialista!

terça-feira, 13 de julho de 2010

‎9 Meses, SEMPRE A DEFENDER AS PESSOAS DA NOSSA TERRA!

O blogue Estado Velho publica hoje um artigo de opinião do nosso vereador António Jorge Lopes, que transcrevemos na íntegra:

«A pedido do Miguel Rodrigues aqui fica o meu artigo de opinião, que mais não é do que um breve balanço da actividade autárquica desenvolvida na Câmara e na Assembleia Municipal de Azambuja pela Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA (PSD/CDS-PP/MPT/PPM).

Desde as Eleições Autárquicas do passado dia 11 de Outubro, temos protagonizado uma OPOSIÇÃO CONSISTENTE E DETERMINADA, cujo “fio condutor” é a resolução de problemas concretos que afectam as nossas populações e a defesa intransigente dos superiores interesses do Concelho de Azambuja.

A título de exemplo, recordo 6 situações nas quais a acção política dos autarcas municipais da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA foi DECISIVA para mudar o rumo dos acontecimentos e/ou DIFERENTE na abordagem dos assuntos municipais.

1) Denunciámos os erros graves que constavam do Contrato de Planeamento do “Projecto Lusolândia” e forçámos a maioria socialista a alterar este documento, equiparando-o ao contrato da Câmara de Alenquer, o que permitiu ao Município de Azambuja uma poupança de 255 mil euros.

2) Alertámos para o encerramento das “Urgências” durante o período da manhã e para as consequências negativas da reestruturação dos Serviços de Saúde no Concelho de Azambuja. Fomos os primeiros a fazê-lo, ainda em Dezembro de 2009! E fomos consequentes! Reunimos com o Director do Agrupamento de Centros de Saúde em Santarém. Escutámos a opinião dos técnicos locais. Avaliámos os impactos do encerramento no Hospital de Vila Franca de Xira. Em conjunto com o comandante dos Bombeiros de Azambuja, analisámos as consequências ao nível do transporte de ambulância. Apresentámos um conjunto de medidas concretas relativas à reestruturação dos Serviços de Saúde no nosso Concelho, que mereceu o acordo de todas as forças partidárias. E no próximo mês de Setembro, por proposta nossa, a Assembleia Municipal vai realizar um debate sobre esta importante matéria.

3) Reunimos com as Águas de Azambuja (e até ao momento fomos o único grupo político a fazê-lo!), onde fizemos um balanço à execução do Contrato de Concessão e identificámos graves falhas, nomeadamente ao nível da facturação e no calendário de obras previsto. Até finais de Julho, pretendemos realizar nova reunião de trabalho entre Águas de Azambuja e os autarcas da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA.

4) Sempre atentos ao agravamento da situação económico-social, exigimos uma verdadeira Política de Apoio aos Mais Desfavorecidos e fomos os únicos que votámos contra o aumento de 356% na taxa de limpeza de fossas sépticas domésticas. Tal como votámos contra o aumento em 10% da Taxa de Resíduos Sólidos.

5) Simultaneamente, fomos exigentes na boa aplicação dos dinheiros públicos. E por isso, recusámos a aprovação de verbas para despesas inúteis ou faustosas e não tivemos receio de sermos os únicos a votar contra as propostas de subsídio para apoio à recuperação de mercado de Baucau em Timor-Leste ou para patrocínio do Troféu Joaquim Agostinho.

6) Fomos intransigentes na exigência do cumprimento da legalidade e na denúncia de todas aquelas situações que indiciam a existência de ilegalidades e/ou suspeitas de favorecimento político. Consequentemente, apresentámos queixa ao Provedor de Justiça pelo incumprimento do Estatuto do Direito de Oposição. Denunciámos junto da Inspecção-Geral da Administração Local (IGAL) o protocolo de atribuição de subsídios celebrado entre a Câmara de Azambuja e uma determinada Instituição de Solidariedade Social. Denunciámos junto de várias entidades a Declaração de Interesse Público Municipal do projecto de armazém da INVESTMAD, SA. Questionámos a maioria socialista sobre a possibilidade da Câmara ceder terrenos para uma cooperativa de habitação social constituída por autarcas socialistas. Perguntámos pelo contrato de prestação de serviços que envolve uma autarca socialista e o projecto da “Vila Museu do Vinho” em Aveiras de Cima.

A nossa acção não se esgotou nestas matérias. Abordámos dezenas de outros assuntos. Desde o elevado número de faltas dos funcionários municipais ao possível encerramento das valências de ATL da Santa Casa da Misericórdia de Azambuja e do Centro Social e Paroquial de Azambuja, passando pelo futuro encerramento das piscinas de Azambuja (por motivo de obras) e pelo fecho das 3 escolas da freguesia de Aveiras de Baixo. Mais. Até ao momento, somos a única força autárquica da Oposição que tem apresentado propostas alternativas às da maioria socialista.

Estamos conscientes que ainda há muito para fazer. Mas, deixo aqui a garantia que os autarcas da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA não vão baixar os braços e vão continuar a lutar, de forma responsável, honesta e abnegada, por um Concelho de Azambuja mais próspero, mais justo, mais solidário e mais feliz.

Até à próxima!

António Jorge Lopes
Vereador da Câmara Municipal de Azambuja»

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Revista de Imprensa

Já conhece o "Estranho Caso da Cooperativa Misteriosa"?.
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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Conhecer o Passado, Construir o Futuro

A Câmara de Azambuja aprovou a proposta da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA para a comemoração de duas datas históricas em Manique do Intendente e em Vila Nova da Rainha.

Nos termos da proposta apresentada pelo vereador António Jorge Lopes, no próximo ano, aquelas localidades do Concelho de Azambuja serão beneficiadas com dois conjuntos escultóricos: um relativo à personalidade do Intendente Pina Manique e outro referente ao Casamento do Condestável Nuno Álvares Pereira.

Aqui fica na íntegra a Proposta em causa:

«Considerando que:

1. A iniciativa do Workshop de Escultura, realizada no passado mês de Maio em parceria com uma associação de Artes e Escultura de Sintra, foi um sucesso e permitiu dotar o Parque Urbano de Azambuja com dois interessantes conjuntos escultóricos, sem quaisquer custos significativos (cerca de 5.000,00 euros).

2. A referida iniciativa deverá alargar-se a outras freguesias, permitindo assim o contacto das respectivas comunidades locais com o trabalho de Escultura e a beneficiação do respectivo espaço urbano com peças de arte.

3. No dia 11 de Julho de 1791, a rainha D. Maria I concedeu ao Intendente Diogo Inácio de Pina Manique o lugar de “Alcoentrinho” (actual Manique do Intendente), pelo que no próximo ano assinalam-se 220 anos sobre esta data histórica.

4. No dia 15 de Agosto de 1376, o Condestável Nuno Álvares Pereira casou com D. Leonor de Alvim na Igreja de Vila Nova da Rainha, celebrando-se 635 anos sobre esta data histórica em 2011.

Nestes termos, propõe-se o seguinte:

a) Durante o ano de 2011, a Câmara Municipal de Azambuja deverá promover a realização de Workshops de Escultura nas freguesias de Manique do Intendente e de Vila Nova da Rainha, tendo em vista a criação de dois conjuntos escultóricos alusivos, respectivamente, à figura do Intendente Diogo Inácio de Pina Manique e ao casamento do Condestável Nuno Álvares Pereira.

b) Tais conjuntos escultóricos deverão ser colocados no Jardim de Manique do Intendente e no espaço público contíguo à Igreja de Vila Nova da Rainha.

c) A comemoração das mencionadas datas históricas deverá incluir também a publicação pelo Município de monografias sobre a vida e obra de Pina Manique e do Santo Condestável para distribuição gratuita junto da população escolar do Concelho de Azambuja.

O Vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA
António Jorge Lopes»

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Câmara PS sacrifica Sociedade Civil

Esta 3.ª feira, o PS aprovou um conjunto de medidas de Contenção Financeira para o Município de Azambuja.

A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA votou contra este “Pacote de Austeridade” porque as medidas são injustificadas e injustas.

O Governo socialista aprovou um “corte” em cerca de 100 milhões de euros para as autarquias locais. Na sequência desta decisão governamental, a Câmara de Azambuja terá um “corte” próximo dos 250/300 mil euros. Mas, o “Pacote de Austeridade” dos socialistas azambujenses prevê, até ao final do corrente ano, uma “poupança forçada” de 1.229.966,00€.

Perante esta clara divergência, o vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, António Jorge Lopes, perguntou ao presidente da Câmara Municipal: “Se vamos ter um corte de cerca de 300 mil euros, porque é preciso garantir mais um milhão de euros? O que está por pagar? Isto significa ou não que a situação financeira da Câmara é mais grave do que aparenta?”. O socialista Joaquim Ramos foi incapaz de responder de forma satisfatória a estas e outras perguntas, pelo que o nosso vereador foi peremptório ao afirmar que “À boa maneira socialista, a Câmara de Azambuja gasta «à tripa forra» e depois vai aos bolsos das pessoas e das famílias!”

Jorge Lopes foi incisivo nas críticas ao “Pacote de Austeridade” e deu vários exemplos: “Na área de actuação do Presidente da Câmara, este propõe-se cativar apenas 50 mil euros, quando tem orçamentados 188 mil euros. O Vice-Presidente vai cativar 1400 euros, mas o seu orçamento tem cerca de 29.000 euros. A DAF fica obrigada a cativar 10 mil euros para uma dotação definida de 472.000 euros!”.

O vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA foi mais longe e acusou a maioria socialista de sacrificar a sociedade civil em detrimento da máquina administrativa da autarquia: “Ao invés de fazer uma verdadeira poupança dos gastos da autarquia, o PS escolheu penalizar as instituições de solidariedade social (que vão receber menos em termos de comparticipações financeiras), sacrificar as famílias e as empresas (porque vão ter um aumento de 10% na taxa de resíduos sólidos) e castigar as colectividades do Concelho de Azambuja (que vão deixar de receber subsídios extraordinários e vão ter um corte de 20% nos subsídios ordinários)”.

Perante a injustiça deste “Pacote de Austeridade”, tipicamente socialista, António Jorge Lopes propôs que as cativações orçamentais nas áreas de actuação do Presidente da Câmara fossem reforçadas (em particular, nas despesas de divulgação e promoção institucional) e que a Câmara de Azambuja cancelasse todos os processos de contratação de pessoal até ao final do actual mandato autárquico, como foi feito no município de Ourique.

A maioria socialista fez "ouvidos moucos” às propostas responsáveis da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA.

A “máquina autárquica socialista” vai continuar a ser despesista e a população do Concelho de Azambuja é que tem de “pagar a factura”!...

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Uma Oposição Construtiva e Determinada!

A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA continua a desenvolver um trabalho autárquico sempre construtivo e determinado.

Até ao momento, somos a única força autárquica da Oposição que tem apresentado propostas alternativas às da maioria socialista.

Depois da aprovação por unanimidade da proposta para a realização de uma Conferência Internacional sobre a problemática dos transvases no Rio Tejo e seus impactos no ambiente, na agricultura, no turismo e na cultura, o vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA apresentou na última sessão camarária uma proposta tendo em vista a alteração do feriado municipal para a última 6.ª feira de cada mês de Maio, com o objectivo de fazer coincidir esta festividade com a Feira de Maio.

Esta proposta foi liminarmente chumbada pelos vereadores socialistas. O nosso vereador lamentou esta decisão. António Jorge Lopes manifestou na sessão de Câmara que “tenho a certeza que esta proposta vai fazer o seu caminho e que, num futuro bem próximo, terá o apoio das várias forças políticas, pois a Feira de Maio é a grande manifestação popular do Concelho de Azambuja, na qual a população se reencontra verdadeiramente com as tradições ribatejanas celebradas na 5.ª Feira de Espiga”.

Como é óbvio, a intervenção do nosso vereador na última sessão camarária não se ficou por este tema. António Jorge Lopes suscitou várias questões, nomeadamente as respeitantes ao eventual encerramento das valências de ATL da Santa Casa da Misericórdia de Azambuja e do Centro Social e Paroquial de Azambuja e à venda dos terrenos da SONAE a um fundo de investimento imobiliário britânico. Sobre esta última matéria, e com a devida vénia ao Jornal FUNDAMENTAL, sugerimos que clique aqui.

Na próxima reunião do executivo camarário, que se realiza no dia 22 de Junho, o vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA leva à discussão e votação uma proposta relativa à comemoração de duas datas históricas nnas freguesias de Manique do Intendente e de Vila Nova da Rainha.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Em defesa do Rio Tejo!

A Câmara Municipal de Azambuja aprovou por unanimidade a proposta apresentada pelo vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA referente à realização de uma Conferência Internacional sobre a problemática dos transvases no Rio Tejo e seus impactos no ambiente, na agricultura, no turismo e na cultura, designadamente.

Aqui publicamos na íntegra a Proposta em causa:

«Considerando que:

1. Existem sérias dúvidas sobre o cumprimento da Convenção sobre a Cooperação para a Protecção e o Aproveitamento Sustentável das Águas das Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas, designadamente no que respeita aos caudais mínimos estabelecidos para o Rio Tejo.
2. O Governo Espanhol está a estudar a possibilidade de avançar com grandes transvases no Rio Tejo para irrigar os campos agrícolas de Almeria e arredores.
3. A concretização deste projecto espanhol irá provocar a redução do caudal do Tejo português entre os 40 a 60%, o que terá um impacto negativo designadamente no ecossistema ambiental, na estrutura da nossa produção agrícola e na viabilização de um turismo de qualidade que tem no Rio Tejo uma das suas principais referências.
4. Azambuja está intimamente ligada ao Rio Tejo, o que marcou durante gerações a nossa cultura e modo de vida.

Nestes termos, propõe-se o seguinte:

a) A Câmara Municipal de Azambuja, em estreita colaboração com a CIMLT, deverá organizar uma Conferência Internacional sobre a problemática dos transvases no Rio Tejo e seus impactos no ambiente, na agricultura, no turismo e na cultura, designadamente.

b) A referida Conferência será realizada durante o 1.º trimestre de 2011 e deverá reunir, nomeadamente, especialistas técnicos, ambientalistas, autarcas portugueses e espanhóis, empresários, agricultores e agentes da Cultura, com o objectivo de sensibilizar a opinião pública nacional e espanhola, bem como os respectivos poderes públicos, para este verdadeiro crime que querem cometer contra o Rio Tejo, a nossa Lezíria, a nossa cultura e modo de vida.

c) Sem prejuízo do necessário apoio logístico e administrativo prestado pelos serviços da autarquia, a organização da Conferência deverá ser cometida a uma Comissão presidida pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal e que integre o Presidente da Assembleia Municipal, um representante indicado por cada grupo municipal com assento na Assembleia Municipal, um representante da CIMLT e um representante da Administração da Região Hidrográfica do Tejo, IP.

d) O Município de Azambuja deverá solicitar a sua adesão à organização não-governamental ProTEJO – Movimento Pelo Tejo.


O Vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA
António Jorge Lopes»

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Parques Automóveis: PS penaliza cidadãos!

Na Assembleia Municipal de ontem, o Partido Socialista inviabilizou as recomendações da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA relativas à negociação que vai ser desenvolvida entre a EMIA e o consórcio que vai explorar os parques de estacionamento junto à Estação da CP e o parqueamento automóvel no centro de Azambuja.

Em síntese, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA defende o seguinte:

1. O estacionamento de apoio à estação da CP de Azambuja deve ser tendencialmente gratuito.
2. O estacionamento dentro da Vila de Azambuja deve ser gratuito nos primeiros trinta minutos.
3. O estacionamento para residentes deve ser gratuito, com limites a definir.

Ao “chumbar” estas recomendações, o PS optou por beneficiar a empresa que vai explorar o sistema de parqueamento automóvel em Azambuja, penalizando todos aqueles que precisam de se deslocar diariamente através do caminho-de-ferro e todos aqueles que fazem as suas comprar no comércio local (porque agora terão de pagar pelo menos 60 cêntimos de cada vez que quiserem ir tomar um café ou comprar pão).

terça-feira, 18 de maio de 2010

Assembleia Municipal

A Assembleia Municipal de Azambuja reúne esta 5.ª feira, dia 20 de Maio, pelas 20 horas, no Salão Nobre dos Paços do Município, com a seguinte
Ordem de Trabalhos
1. EMIA: " Procedimento para selecção de pessoas colectivas de direito privado para participarem com a EMIA - Empresa Municipal de Infraestruturas de Azambuja, EM, na constituição de sociedade comercial, de capitais minoritariamente públicos e sem influência dominante do Município, para a concepção, construção, equipamento, conservação, manutenção e exploração de parques de estacionamento da Vila e adjacentes à Vila de Azambuja" - Adjudicação

2. Aquisição de Serviços na Área dos Seguros

3. Declaração de Interesse Público

4. Regulamento do Banco Local de Voluntariado de Azambuja

5. Carta Educativa do Concelho de Azambuja - Alteração

6. Protocolo com a Junta de Freguesia de Aveiras de Cima

7. Protocolo com a Junta de Freguesia de Manique do Intendente

8. Protocolos: Juntas de Freguesia - Delegação de Competências

9. Comissão Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios - Eleição de 1 Presidente de Junta de Freguesia

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Coligação contra Tolerância de Ponto

Na reunião camarária que se realizou durante a tarde de ontem, o vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA manifestou-se "totalmente contra a tolerância de ponto da próxima 6.ª feira", concedida pelo presidente da Câmara de Azambuja aos funcionários da autarquia.

António Jorge Lopes rejeitou os (fracos) argumentos apresentados pelo socialista Joaquim Ramos afirmando que "este é mais um mau exemplo do que é uma gestão socialista: na 5.ª feira há a tolerância de ponto fixada pelo Govenro, na 6.ª feira haverá tolerância de ponto da Câmara e em Dezembro os trabalhadores municipais correm risco de não ter subsídio de Natal".

O socialista Joaquim Ramos justificou a sua decisão com o facto dos trabalhadores municipais poderem ficar prejudicados, uma vez que "a tolerância de ponto concedida pelo Governo por causa da visita papal coincide com o feriado municipal e este ano o 25 de Abril e o 1.º de Maio calharam ao fim-de-semana".

Destaque-se que o vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA foi o único a insurgir-se contra esta medida, assumindo que "esta posição até pode ser antipática, mas no momento de crise que vivemos é preciso dar um exemplo sério de exigência e produtividade".

sexta-feira, 30 de abril de 2010

AM vai debater Saúde

A próxima sessão ordinária da Assembleia Municipal de Azambuja terá como primeiro ponto da Ordem do Dia a “Análise aos Serviços de Saúde no Concelho de Azambuja”.

Esta decisão, que mereceu a concordância de todas as forças partidárias, resultou de uma proposta apresentada pelos deputados municipais da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA.

Nos termos dessa proposta, a Mesa da Assembleia Municipal deverá convidar o presidente do Agrupamento dos Centros de Saúde – ACES para fazer uma exposição detalhada sobre as seguintes matérias:
- Análise aos Serviços de Saúde no Concelho de Azambuja e suas valências;
- Reestruturação dos Serviços de Saúde;
- Evolução do número de doentes sem Médico de Família;
- Novas Medidas e Valências a implementar;
- Acções a desenvolver pelas Autarquias Locais, nomeadamente no âmbito da formação para a marcação on-line de consultas e pedidos de renovação de medicação;
- Identificação dos meios e recursos disponíveis.

Mais uma vez, os eleitos da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA demonstram que participam activamente e de forma construtiva na vida autárquica do Concelho de Azambuja, não recorrendo à demagogia fácil e aos populismos de circunstância.

domingo, 25 de abril de 2010

25 de Abril

Na cerimónia evocativa do 36.º aniversário do Dia da Liberdade, que se realizou ontem à noite nos Paços do Município, o representante da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, Pedro Coelho, proferiu a seguinte intervenção:


«Excelentíssimo Presidente da Mesa,
Sr. Presidente da Câmara e Vereadores,
Caros Colegas de Assembleia,
Minhas Senhoras e Meus Senhores,

O Dia da Liberdade comemora o trigésimo sexto aniversário.

Grande parte da população nunca viveu a ditadura ou viveu-a
ainda muito jovem. Para muitas dessas pessoas, que apenas conhecem a história dos livros, ou dos relatos dos mais velhos, este dia é apenas mais um feriado que por “infortúnio” este ano até calhou no fim de semana.

Mas, para a maioria das pessoas que viveram o 25 de Abril, o Dia da Liberdade disse muito e, de há 15 anos para cá, diz cada vez menos.
Ao entusiasmo sucedeu a frustração.
À esperança num futuro melhor sucedeu a descrença na Política e nos Políticos.
Ao sonho de uma verdadeira democracia económica e social sucedeu a preocupação diária de quem vê o País afundar-se.

Não sou maniqueísta.
Não somos daqueles que acham que só os nossos é que são bons e os outros maus.

Mas, Minhas Caras Amigas e Caros Amigos, nestes 36 anos de construção democrática é cada vez mais claro que os últimos 15 de governação têm sido simplesmente desastrosos para o País.
O caminho para o desastre começou com os Governos do Eng.º Guterres e agora acelerou com os Governos do Eng.º Sócrates.

E a realidade e os factos falam por si:

O descrédito da Classe Política é enorme e só cresceu com casos como os do socialista Armando Vara, primeiro na Fundação da Prevenção Rodoviária, depois na Caixa Geral de Depósitos e agora no Face Oculta.

Hoje temos uma País praticamente sem classe média, em que o fosso entre ricos e pobres aumentou, e temos boys socialistas como Rui Pedro Soares a ganhar milhões de euros em empresas participadas pelo Estado.

A taxa de desemprego nunca foi tão elevada nestes 36 anos de Liberdade e temos birras de deputadas socialistas que não abdicam das suas ajudas de custos, metendo ao bolso milhares de euros e os Portugueses continuam a não ouvir qualquer intervenção de Inês Medeiros na Assembleia da República.

São as próprias organizações internacionais que revelaram no início deste ano que a corrupção e a falta de transparência têm aumentado desde que o Eng.º José Sócrates é primeiro-ministro. Em 2005 – no início do 1.º Governo do Eng.º Sócrates – Portugal ocupava o 26.º lugar como país mais transparente do mundo. Em 2009, Portugal ocupa o 35.º lugar deste ranking internacional. Ou seja, em 4 anos, Portugal desceu nove lugares na credibilidade e confiabilidade internacionais.

O deficit está descontrolado.
A dívida pública atingiu níveis históricos que apenas encontram paralelo no final da 1.ª República.
A possibilidade de uma bancarrota dentro de dias ou semanas cresce e é assunto real nos mercados financeiros e nas principais Instituições Monetárias Internacionais.

Minhas Caras Amigas e Meus Caros Amigos,

Estes últimos 15 anos empurraram Portugal para o atraso e para uma pobreza crescente.

Como é óbvio, a responsabilidade directa desta triste situação não é dos socialistas locais.
Mas, o que a história vai registar é que o pior momento destes 36 anos foram os últimos 15 de governação socialista.

Minhas Caras Amigas, Meus Caros Amigos

O Dia da Liberdade é uma data inspiradora, onde se vê que a vontade do povo consegue realmente mudar o rumo de um país.

É importante olhar para o passado não só com nostalgia, mas como forma de inspiração na escolha das opções e das atitudes positivas para Portugal.

Assim, como em 1974 os portugueses decidiram que Portugal tinha de mudar, também agora é essencial uma atitude semelhante.

É necessário que a democracia séria e verdadeira volte!
É necessário que Portugal tome definitivamente o caminho que o fará seguir rumo ao sucesso.

Eu, pessoalmente, acredito nos Portugueses e em Portugal,
acredito no seu poder de análise e capacidade de actuação, sendo garantia de um futuro sustentado em valores humanistas, democratas e de liberdade.

Eu acredito que PORTUGAL VAI MUDAR!»

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Sérgio Ezequiel eleito para a ANAFRE

A Direcção Coordenadora da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA congratula-se pela recente eleição de Sérgio Ezequiel para o Conselho Geral Distrital da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE).
Nas últimas eleições autárquicas, Sérgio Ezequiel liderou a lista da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA à Assembleia de Freguesia de Azambuja, órgão do qual faz parte desde 2002.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Coligação exige Rigor e Contenção

As famílias portuguesas vivem momentos difíceis.

Por isso, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA entende que as entidades públicas devem dar o exemplo na sua acção, sendo rigorosas na gestão dos dinheiros públicos e contidas nos gastos.

Na Câmara de Azambuja, o vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA tem sido o único e verdadeiro intérprete das legítimas preocupações que afligem a maioria da população do Concelho de Azambuja, recusando sistematicamente a aprovação de verbas para despesas inúteis ou faustosas.

Como, aliás, pode ser lido na imprensa regional (para aceder basta clicar nos títulos):

Câmara de Azambuja vai apoiar recuperação de mercado em Timor-Leste
“Numa altura em que há dificuldades económicas e temos uma crise económica e financeira, não me parece que esta proposta de recuperar o mercado de Baucau seja uma prioridade. Se fosse um apoio para uma escola ou para livros…”, disse António Jorge Lopes.


Câmara de Azambuja apoia organização do troféu Joaquim Agostinho
“Nos tempos difíceis que correm não devíamos estar a fazer uma despesa pública desta envergadura. Ainda para mais numa prova que até pede para o presidente da câmara deixar um depoimento e ceder uma foto”, criticou o vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA.
António Lopes foi claro: “Há uma diferença entre apoiar provas realizadas pelo concelho e em que participem atletas do concelho. Aposto que não há um único atleta da Azambuja a competir nesta prova”.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Revista de Imprensa


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in O MIRANTE, 25/02/2010

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Protecção Civil em debate

Por proposta da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, amanhã, a Assembleia Municipal de Azambuja vai analisar e debater o Serviço Municipal de Protecção Civil, com a participação do seu comandante operacional Pedro Cardoso.

Nos termos da nossa proposta, o comandante operacional do Serviço Municipal de Protecção Civil deverá fazer uma exposição que inclua, nomeadamente, as seguintes matérias:
- Estrutura do Serviço Municipal de Protecção Civil;
- Actual avaliação e medidas de prevenção quanto a riscos colectivos;
- Identificação dos meios e recursos disponíveis;
- Actualização do Plano Municipal de Emergência.

A Assembleia Municipal de Azambuja reúne amanhã, dia 25 de Fevereiro, pelas 20.00 horas, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Azambuja, com a seguinte
Ordem de Trabalhos

1. Informação do Presidente da Câmara acerca da actividade municipal

2. Análise ao Serviço Municipal de Protecção Civil

3. Regimento da Assembleia Municipal

4. Conselho Municipal de Educação (eleição de 1 presidente de Junta de Freguesia)

5. Reconhecimento de interesse público

6. Alteração por adaptação do Plano Director Municipal

7. Aquisição de terrenos no Cemitério Municipal

Nota: A reunião é aberta ao público.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Câmara Socialista castiga carenciados

Por decisão dos vereadores do PS e da CDU, os agregados familiares mais carenciados do Concelho de Azambuja (rendimento per capita inferior ao salário mínimo nacional) vão pagar mais pelos serviços de limpeza de fossas sépticas domésticas.

Até agora, o custo deste serviço era de 3 euros por depósito, sendo que a Câmara de Azambuja suportava os restantes 28,40 euros junto das Águas de Azambuja.

Com a aprovação da Proposta n.º 5/VSL/2010, cada utente terá de pagar, pelo menos, 10,68 euros pela limpeza da sua fossa séptica e a Câmara de Azambuja apenas comparticipará em 20,72 euros.

O vereador do Pelouro do Ambiente, Silvino Lúcio, justificou este aumento de 356% com o facto de ser “uma medida socialmente justa” e porque “a Câmara de Azambuja, entre 11 de Julho e 31 de Dezembro de 2009, pagou às Águas de Azambuja cerca de 15 mil euros pelo serviço de limpeza de fossas sépticas”.

Na reunião do executivo camarário que se realizou durante a tarde de ontem, o vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, António Jorge Lopes, votou contra esta proposta absurda, nomeadamente porque “esta proposta só é socialmente justa para a Câmara - porque paga menos - e não para aqueles que menos têm, porque estes vão pagar mais!”.

“As pessoas pagam os seus impostos e têm direito a serem servidas por redes de esgotos. Se têm fossas sépticas e não têm esgotos, a culpa não é das pessoas e sim da Câmara. Por isso, não faz sentido castigá-las com o aumento da tarifa de limpeza de fossas”, disse ainda o único vereador da área não socialista.

Destaque-se que esta medida injusta apenas foi decidida depois das eleições autárquicas…. Até às eleições, a maioria socialista manteve a “máscara”! E esta caíu na 4.ª feira de cinzas...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Agenda

A Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA reúne esta 4.ª feira com o Conselho de Administração da AdAz – Águas de Azambuja.

Neste primeiro encontro de trabalho com a Águas de Azambuja, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA pretende realizar um balanço sumário à forma como tem sido executado o Contrato de Concessão.

Das várias matérias que serão objecto de análise, destacam-se as seguintes:

- Processo de transferência do Município de Azambuja para a Concessionária;
- Processo de elaboração das facturas e consequente processo de cobrança;
- Plano de Investimentos da AdAz;
- Relação com as Águas do Oeste, nomeadamente no que respeita a infra-estruturas comuns.

Esta iniciativa promovida pela Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA comprova que estamos sempre atentos aos problemas e anseios da população do Concelho de Azambuja.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

IGAL "apanha" Autarcas do PS

Depois de ter sido interpelado pelo vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, Jorge Lopes, o presidente da Câmara de Azambuja confessou que poderá ter de pagar uma “multa” no valor aproximado de € 5.000,00 pela realização de pagamentos indevidos.

Esta é uma das conclusões que consta nos relatórios da Inspecção-Geral da Administração Local (IGAL) referentes à acção inspectiva que teve lugar durante o ano passado.

Na reunião do Executivo camarário que se realizou esta semana, o socialista Joaquim Ramos reconheceu que o seu caso está relacionado com a ilegalidade da renovação de um contrato de prestação de serviços, pelo que poderá incorrer em responsabilidade financeira reintegratória em valor correspondente ao somatório dos pagamentos efectuados ao abrigo desse contrato de prestação de serviços.

A IGAL “apanhou” ainda um outro autarca socialista, o qual poderá ter de devolver aos cofres da Câmara de Azambuja uma quantia próxima dos € 20.000,00.

Neste momento, os relatórios da IGAL ainda têm carácter confidencial. A Câmara de Azambuja já apresentou as respectivas contestações, cujas cópias deverão ser entregues ao vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, na sequência do requerimento feito durante a reunião camarária.

Mais uma vez, a acção da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA foi decisiva para que a verdade viesse ao de cima!