Numa altura em que as Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho de Azambuja têm maiores dificuldades financeiras para garantir as suas valências de apoio à Infância e à Terceira Idade (nomeadamente porque muitas famílias já não conseguem pagar as respectivas mensalidades), a maioria socialista da Câmara Municipal de Azambuja aprovou uma redução de 23,5% nos subsídios ordinários destinados às IPSS’s.
A Proposta n.º 29/VP/2010, apresentada na reunião camarária do passado dia 31 de Agosto pelo vice-presidente da Câmara Luis de Sousa, consagra uma redução de 27.449,72 euros face ao ano de 2009 (ver quadro infra).
Esta injusta redução nos apoios financeiros às IPSS’s é consequência directa da aprovação do Plano de Austeridade Municipal e confirma o que a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA declarou aquando da discussão e votação desse famigerado Plano:
“As causas da sua imposição resultam de decisões públicas, mas quem paga a factura final é a Sociedade Civil do Concelho de Azambuja. São as famílias, as empresas, as associações e colectividades, as Instituições Particulares de Solidariedade Social, que terão de pagar as opções erradas que foram tomadas pela Câmara PS”
Refira-se ainda que, na mesma tarde em que foi deliberada a redução dos apoios financeiros às IPSS’s, a maioria socialista da Câmara de Azambuja aprovou a pavimentação de um parque de estacionamento contíguo ao campo de futebol da União Cultural e Desportiva Vilanovense, cujo custo se cifra em cerca de 23 mil euros e cujas obras, nas palavras do presidente da Câmara, o socialista Joaquim Ramos, “já estão feitas há um ano”.
Naturalmente, esta proposta mereceu o voto contra do vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, Dr. António Jorge Lopes.
Ou seja, os socialistas que governam a Câmara de Azambuja revelam uma evidente falta de sensibilidade social, não hesitando em reduzir apoios financeiros às IPSS’s para pagar obras não prioritárias e que não são decisivas para a melhoria da qualidade de vida das populações do Concelho de Azambuja.
Perante estas decisões absurdas e injustas da Câmara PS, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA decidiu enviar uma carta a todas as Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho de Azambuja a dar conta dos factos acima expostos e da posição que assumimos na Câmara Municipal de Azambuja.
A Proposta n.º 29/VP/2010, apresentada na reunião camarária do passado dia 31 de Agosto pelo vice-presidente da Câmara Luis de Sousa, consagra uma redução de 27.449,72 euros face ao ano de 2009 (ver quadro infra).
Esta injusta redução nos apoios financeiros às IPSS’s é consequência directa da aprovação do Plano de Austeridade Municipal e confirma o que a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA declarou aquando da discussão e votação desse famigerado Plano:
“As causas da sua imposição resultam de decisões públicas, mas quem paga a factura final é a Sociedade Civil do Concelho de Azambuja. São as famílias, as empresas, as associações e colectividades, as Instituições Particulares de Solidariedade Social, que terão de pagar as opções erradas que foram tomadas pela Câmara PS”
Refira-se ainda que, na mesma tarde em que foi deliberada a redução dos apoios financeiros às IPSS’s, a maioria socialista da Câmara de Azambuja aprovou a pavimentação de um parque de estacionamento contíguo ao campo de futebol da União Cultural e Desportiva Vilanovense, cujo custo se cifra em cerca de 23 mil euros e cujas obras, nas palavras do presidente da Câmara, o socialista Joaquim Ramos, “já estão feitas há um ano”.
Naturalmente, esta proposta mereceu o voto contra do vereador da Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA, Dr. António Jorge Lopes.
Ou seja, os socialistas que governam a Câmara de Azambuja revelam uma evidente falta de sensibilidade social, não hesitando em reduzir apoios financeiros às IPSS’s para pagar obras não prioritárias e que não são decisivas para a melhoria da qualidade de vida das populações do Concelho de Azambuja.
Perante estas decisões absurdas e injustas da Câmara PS, a Coligação PELO FUTURO DA NOSSA TERRA decidiu enviar uma carta a todas as Instituições Particulares de Solidariedade Social do Concelho de Azambuja a dar conta dos factos acima expostos e da posição que assumimos na Câmara Municipal de Azambuja.
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