O candidato da coligação Pelo Futuro da Nossa Terra disse ainda que “Nestes novos tempos que vivemos, o Dr. Joaquim Ramos não é o presidente certo para enfrentar e vencer os desafios que se colocam à Nossa Terra até 2020”, pois “A sua estratégia de desenvolvimento estatelou-se quando o novo aeroporto voou da Ota para Alcochete. A tão propagandeada Cidade do Cinema foi filmar para Sintra. Os 11 mega campos de golfe prometidos para o Alto Concelho afundaram-se no buraco negro das promessas não cumpridas. E a famosa Lusolândia, que ao fim de 20 anos regressou agora do reino dos mortos-vivos, foi esta semana novamente morta pelo Governo socialista”.
António Jorge Lopes também foi contundente quanto à actual política de acção social da Câmara de Azambuja, em particular para a população mais idosa. “Os nossos idosos que vivem com as suas parcas reformas agrícolas continuam a não encontrar na Câmara de Azambuja qualquer resposta para as suas dificuldades e para o aumento do custo de vida”, declarou preocupado o nosso candidato.
Jorge Lopes acusou o presidente da Câmara de “gastar milhares e milhares de euros na criação da nova imagem do Concelho de Azambuja” e de ser “incapaz de investir os mesmos euros na comparticipação de medicamentos para a nossa população mais idosa e mais necessitada”, referindo que o actual presidente da Câmara “nem precisava de ser original. Bastava-lhe copiar as boas ideias dos presidentes das câmaras de Almodôvar e de Vila Real de Santo António”.
“O Dr. Joaquim Ramos é o presidente do betão. Mas, politicamente tem-lhe faltado coração!” concluiu António Jorge Lopes, palavras que mereceram um grande aplauso dos cerca de 130 apoiantes presentes.
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