Na intervenção que realizou perante mais de 350 apoiantes, António Jorge Lopes assumiu que “a aposta na área social é para nós uma aposta decisiva naquela que será a nova estratégia de desenvolvimento para o Concelho de Azambuja. Tem de ser a prioridade das prioridades!”.
Jorge Lopes justificou esta opção estratégica com o facto de serem precisas mais respostas sociais e “porque essas respostas sociais são indutoras de desenvolvimento económico e de criação de emprego diferenciado”.
Nesse sentido, o nosso candidato à presidência da Câmara comprometeu-se a “desencadear uma forte e agressiva estratégia de captação de investimentos privados, cooperativos e mutualistas na área social, com o objectivo de dotar a Nossa Terra com mais lares para a 3.ª idade, com unidades de cuidados continuados, com unidades de cuidados paliativos, com lares residenciais de excelência. A razão é simples: além de irmos ao encontro de uma necessidade social, também estamos a criar emprego”.
O próximo presidente da Câmara de Azambuja não quis ficar pelas intenções e quantificou o seu objectivo: “Queremos chegar ao final do nosso primeiro mandato com novas valências e infra-estruturas sociais capazes de responder às necessidades de 1000 novos utentes, o que permitirá a criação directa de, pelo menos, 250 novos postos de trabalho”.
Nesse sentido, António Jorge Lopes assumiu que a sua gestão camarária “não irá regatear esforços, nomeadamente, ao nível financeiro, para garantir a construção do lar da Casa do Povo de Manique do Intendente, da nova unidade residencial do Centro Social e Paroquial de Aveiras de Cima (unidade que será vocacionada para idosos dependentes e deficientes), do lar em Vale do Paraíso e da unidade de cuidados continuados da Santa Casa da Misericórdia de Azambuja”.
Esta nova visão sobre a área social – resposta a problemas sociais e, simultaneamente, factor de criação de emprego e de desenvolvimento económico – é uma das marcas distintivas do nosso projecto autárquico face às propostas das outras forças partidárias.
E, por isso, António Jorge Lopes tornou público que vai “assumir directamente a responsabilidade por esta área de intervenção municipal, dirigindo pessoalmente o novo Pelouro da Acção Social, da Saúde, da Família e da Criança”.
Jorge Lopes justificou esta opção estratégica com o facto de serem precisas mais respostas sociais e “porque essas respostas sociais são indutoras de desenvolvimento económico e de criação de emprego diferenciado”.
Nesse sentido, o nosso candidato à presidência da Câmara comprometeu-se a “desencadear uma forte e agressiva estratégia de captação de investimentos privados, cooperativos e mutualistas na área social, com o objectivo de dotar a Nossa Terra com mais lares para a 3.ª idade, com unidades de cuidados continuados, com unidades de cuidados paliativos, com lares residenciais de excelência. A razão é simples: além de irmos ao encontro de uma necessidade social, também estamos a criar emprego”.
O próximo presidente da Câmara de Azambuja não quis ficar pelas intenções e quantificou o seu objectivo: “Queremos chegar ao final do nosso primeiro mandato com novas valências e infra-estruturas sociais capazes de responder às necessidades de 1000 novos utentes, o que permitirá a criação directa de, pelo menos, 250 novos postos de trabalho”.
Nesse sentido, António Jorge Lopes assumiu que a sua gestão camarária “não irá regatear esforços, nomeadamente, ao nível financeiro, para garantir a construção do lar da Casa do Povo de Manique do Intendente, da nova unidade residencial do Centro Social e Paroquial de Aveiras de Cima (unidade que será vocacionada para idosos dependentes e deficientes), do lar em Vale do Paraíso e da unidade de cuidados continuados da Santa Casa da Misericórdia de Azambuja”.
Esta nova visão sobre a área social – resposta a problemas sociais e, simultaneamente, factor de criação de emprego e de desenvolvimento económico – é uma das marcas distintivas do nosso projecto autárquico face às propostas das outras forças partidárias.
E, por isso, António Jorge Lopes tornou público que vai “assumir directamente a responsabilidade por esta área de intervenção municipal, dirigindo pessoalmente o novo Pelouro da Acção Social, da Saúde, da Família e da Criança”.
Amanhã serão publicado post relativo às propostas estratégicas para a área da Educação.
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